quarta-feira, 28 de novembro de 2018

Comitê Araranguá contribui na mediação de conflito no Rio Mampituba

Impasse envolve a possível retirada de uma barragem colocada no rio, entre os municípios de Praia Grande e Mampituba.

O Comitê da Bacia do Rio Araranguá e Afluentes Catarinenses do Rio Mampituba passou a contribuir, a partir desta semana, com a mediação de um conflito envolvendo o Rio Mampituba e a possível retirada de uma pequena barragem colocada no curso da água, entre os municípios de Praia Grande (SC) e Mampituba (RS).
De acordo com o presidente do Comitê Araranguá, Luiz Leme, a barragem foi colocada para evitar problemas dos moradores com enchentes e, posteriormente, por conta de um impasse, o IBAMA autorizou a retirada do dique em questão. “No entanto, a população está temerosa, porque acredita que, se abrir a barragem, haverá uma probabilidade muito maior de as pessoas votarem a ter problemas com enchentes nesse curso do Rio Mampituba, já que atualmente ele não está correndo em sua carga natural”, explica.
Diante da situação, uma audiência pública foi realizada pelo Ministério Público Federal no fim de outubro, no município de Mampituba. Na oportunidade, os presentes sugeriram a elaboração de um estudo hidrológico do local, para determinar se a retirada da barragem poderá causar transtornos aos moradores.
O assunto voltou a ser debatido nesta semana, em uma reunião dos envolvidos com a procuradora do MPF, Patrícia Muxfeldt, que determinou a suspensão da retirada da barragem e solicitou que a Universidade do Extremo Sul Catarinense (Unesc) realize o referido estudo.
“O Comitê Araranguá tomou conhecimento do assunto agora, já que nossa abrangência foi estendida por todo o Extremo Sul catarinense, até o Rio Mampituba. Por conta da parceria que temos com o Comitê gaúcho, é importante que possamos participar e contribuir, acredito que fomos úteis nas decisões tomadas”, completa o presidente.
Uma proposta do estudo em questão, juntamente com seu orçamento, deverá ser apresentada ao Ministério Público Federal até o dia 15 de fevereiro de 2019.
Francine Ferreira

quinta-feira, 22 de novembro de 2018

Assembleia tem foco no planejamento do Comitê para 2019

Encontro aconteceu na última quinta-feira, 22, na sede da Epagri, em Araranguá


Membros do Comitê da Bacia do Rio Araranguá e Afluentes Catarinenses do Rio Mampituba se reuniram na última quinta-feira, 22, para a realização da sua 51ª Assembleia Ordinária. Na oportunidade, o foco dos debates ficou nas questões envolvendo o planejamento das ações para 2019, com a aplicação dos recursos financeiros liberados em outubro pelo Governo do Estado de Santa Catarina.
De acordo com o presidente do Comitê, Luiz Leme, toda a parte dos Planos de Capacitação e Comunicação foram aprovados, bem como a agenda para o ano de 2019, com a definição de datas para três assembleias e seis reuniões de Comissão Consultiva.
“Também destacamos que a AGUAR é a Entidade Executiva, mas que sua atuação se limita às deliberações e decisões do Comitê enquanto instituição de operacionalização e fortalecimento da gestão de recursos hídricos. Reforçamos que o Comitê sempre tem o papel principal e de responsável pela gestão de recursos hídricos na Bacia do Rio Araranguá e nos Afluentes Catarinenses do Rio Mampituba”, completa.
Além disso, a assessora técnica do Comitê, engenheira ambiental Michele Pereira da Silva, apresentou aos membros o projeto técnico com suas diferenças, com objetivo de ratificar os projetos apresentados à Secretaria de Estado do Desenvolvimento Sustentável no momento da inscrição da Entidade Executiva e depois das alterações do SIGEF.
“Por fim, apresentei os valores dos Comitês Araranguá e Urussanga e solicitei a aprovação de uma rubrica para o seguro do carro, visto que os veículos do Governo do Estado estão todos sem seguro. O pedido foi aprovado”, argumenta.

Experiência de uso racional da água
Durante a assembleia, a Associação de Drenagem e Irrigação Santo Isidoro (ADISI) também apresentou sua experiência de uso racional da água, além dos projetos como o Ingabiroba, de recuperação de áreas degradadas. Segundo o presidente da ADISI, Sérgio Marini, que também é vice-presidente do Comitê Araranguá, trata-se do único sistema de controle em Santa Catarina.
“Alguns parâmetros são usados, como o controle do plantio mensalmente, o monitoramento dos índices pluviométricos, a medição da quantidade de água que ADISI consome e o sistema integrado de distribuição. Temos como objetivo reduzir o consumo em 20% da água por hectare nos próximos anos”, destaca.
Na apresentação, Marini também evidenciou que a ADISI possui três mil hectares e 260 famílias associadas nos municípios de Nova Veneza e Forquilhinha. “A apresentação chamou tanta atenção que os representantes do estado querem que essa metodologia seja levada para outras entidades”, finaliza.
Francine Ferreira | Fotos: Willians Biehl






terça-feira, 20 de novembro de 2018

Comitê Araranguá convoca membros para 51ª Assembleia Ordinária

Encontro acontecerá nesta quinta-feira, 22, na sede da Epagri em Araranguá.

Os membros do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Araranguá e Afluentes Catarinenses do Rio Mampituba são convocados a participar da 51ª Assembleia Ordinária da entidade, a ser realizada nesta quinta-feira, 22. O encontro tem primeira chamada prevista para às 13h30min, na sede da Epagri, em Araranguá.
De acordo com o presidente do Comitê Araranguá, Luiz Leme, entre os assuntos em pauta estarão:
  • Aprovação da Ata da 50ª Assembleia Ordinária;
  • Agenda 2019;
  • Experiência de uso racional da água para Irrigação – ADISI;
  • Processo de integração do Mampituba;
  • Aplicação dos recursos e Aprovação dos Planos de Comunicação e Capacitação;
  • Situação das Ações do Plano de Recursos Hídricos do Araranguá;
  • Demais assuntos gerais.

Caso o representante titular não possa participar da reunião, deverá enviar o representante suplente.
Francine Ferreira

quinta-feira, 15 de novembro de 2018

“A educação ambiental precisa ser aprofundada”, alerta professor PhD de Portugal

Geógrafo Francisco da Silva Costa compartilhou conhecimentos com acadêmicos e membros dos Comitês Araranguá e Urussanga


O cenário da preservação das águas na Europa, e o comparativo com a gestão que é realizada atualmente no Brasil, foram os tópicos que nortearam a palestra do professor PhD e geógrafo Francisco da Silva Costa, da Universidade do Minho, em Portugal, realizada nesta quarta-feira, 14, em Criciúma. Na oportunidade, o estudioso, que também atua como Expert da União Europeia no quadro do Programa Horizonte 2020, ressaltou a necessidade de se aprofundar a educação ambiental, principalmente para as crianças.
“Essa parte é fundamental, porque precisamos preparar as pessoas que vão administrar os nossos recursos hídricos no futuro. Quando falamos das crianças, são as gerações que vão estar, daqui a 20 ou 30 anos, administrando a gestão das águas, e se não forem sensibilizados para a questão, estarão menos preparadas para resolver os problemas que surgirão”, argumentou Costa.
Além disso, o professor PhD alertou que a sociedade civil precisa caminhar para um estágio de maior envolvimento na preservação da água. “A participação pública e participação social não tem se revelado suficiente para haver um envolvimento que permita uma melhor gestão dos conflitos e a preservação dos recursos hídricos. Por isso, reforço que a educação para a sustentabilidade deve ser aprofundada e possibilitar uma maior capacitação das comunidades para a gestão participativa”, completou.
Realizada pelos Comitês das Bacias do Rio Araranguá e Afluentes Catarinenses do Mampituba e do Rio Urussanga, a palestra contou com o apoio da Secretaria do Desenvolvimento Econômico e Sustentável (SDS) de Santa Catarina e Associação de Proteção da Bacia Hidrográfica do Rio Araranguá (AGUAR), além da parceria da Universidade do Extremo Sul Catarinense (Unesc).

Atuação dos Comitês
De acordo com o geógrafo, os Comitês de Bacia são instrumentos para aproximar do setor público os usuários, gestores e agentes relacionados com a água. “Devem ser entidades de proximidade para a gestão e preservação dos recursos hídricos. Na palestra, pretendi fazer com que as pessoas envolvidas nesse meio fizessem uma reflexão, no sentido de conhecerem outra realidade e sentirem que existem situações muito semelhantes, ações que também são negativas e novas práticas, com abordagens mais modernas”, acrescentou.
Para a presidente do Comitê Urussanga, Carla Cristina Possamai Della, o professor conseguiu mostrar a evolução europeia no que diz respeito à preservação a água. “O que, infelizmente, estamos muito atrás. Eles começaram os cuidados com esse recurso já nos anos 1900, o que nós, no Século XXI, ainda não temos. Pudemos perceber que o Brasil está no caminho certo, mas que ainda precisa de mais políticas efetivas de gestão”, avaliou.
Nesse mesmo âmbito, o presidente do Comitê Araranguá, Luiz Leme, também constatou que o Brasil demorou muito para começar a se preocupar com a preservação das águas. “Por isso temos que nos unir, no sentido de determinar o que cada um pode contribuir para reduzir a dificuldade de implantar efetivamente as ações. Se cada um fizer um pouco, acredito que o fardo ficará bem mais leve”, ponderou.

Francine Ferreira









terça-feira, 13 de novembro de 2018

Preservação das águas: especialista de Portugal debate tema em Criciúma

Professor PhD e geógrafo ministrará palestra na Unesc na tarde desta quarta-feira, dia 14


A região Sul de Santa Catarina verá, nesta semana, novas perspectivas com relação à preservação dos recursos hídricos no cenário mundial. O assunto será levantado pelo professor PhD e geógrafo, Francisco da Silva Costa, da Universidade do Minho, de Portugal, durante uma palestra gratuita e aberta a comunidade na tarde desta quarta-feira, dia 14, na Unesc (Bloco R2/Sala 14).
"Política(s) da água em Portugal no quadro europeu: paradoxos, incertezas e desafios" é o tema da palestra que irá abordar a forma como este relevante assunto é conduzido no país. Desenvolvimento econômico, utilização sustentável, proteção e melhoria, e preocupação com o meio ambiente serão alguns tópicos tratados pelo professor, que também atua como Expert da União Europeia no quadro do Programa Horizonte 2020.
"Minha expectativa é promover a troca de saberes e experiências na temática do planejamento e gestão de bacias hidrográficas. A ideia é aprofundar a discussão entorno dos problemas, condicionantes e conflitos na gestão da água, bem como inferir novas formas de gestão sustentável em bacias hidrográficas problemáticas. Pretendo abordar três eixos: antecedentes históricos da gestão de recursos hídricos em Portugal, os caminhos de uma política moderna e os desafios", salienta o professor PhD e geógrafo.
A realização desta palestra é dos Comitês das Bacias dos Rios Araranguá e Urussanga com o apoio da Secretaria do Desenvolvimento Econômico e Sustentável (SDS) de Santa Catarina, Associação de Proteção da Bacia Hidrográfica do Rio Araranguá (AGUAR) e a parceria da Universidade do Extremo Sul Catarinense (Unesc).
O presidente do Comitê da Bacia do Rio Araranguá e Afluentes Catarinenses do Rio Mampituba, Luiz Leme, acredita que existe a necessidade de discutir a gestão de recursos hídricos de forma compartilhada. "A crise hídrica está relacionada à falta de gestão das águas, por isso é preciso debater o assunto", completa Carla Possamai Della, presidente do Comitê da Bacia do Rio Urussanga.

O palestrante
Francisco da Silva Costa é Professor Auxiliar na Universidade do Minho, em Portugal, onde concluiu o doutoramento em Geografia no ano de 2008. Neste momento é Expert da União Europeia no quadro do Programa Horizonte 2020 e da ERANETMED EU FP7 e perito do Conselho da Europa.
Ele publicou mais de vinte artigos em revistas especializadas e várias dezenas de trabalhos em atas de eventos. Francisco tem mais de uma dezena de capítulos de livros e livros publicados, bem como mais de 60 itens de produção técnica. Já participou de diversos eventos no exterior e em Portugal.
Atua na área de Geografia física e ambiente, com uma produção científica em várias revistas indexada em temas relacionados com o planejamento e a gestão de recursos hídricos, o risco de inundação, a restauração de rios e patrimônio hidráulico.
Coordena e participa em vários projetos dos quais se destaca o ARCHIV-AVE - Memória digital “Patrimônio documental da bacia do Ave” com o apoio da Agência Portuguesa do Ambiente e da Fundação Calouste Gulbenkian. É consultor e coordenador do Projeto “Áreas degradadas do Domínio Público Hídrico no conselho de Guimarães – Avaliação Hidromorfológica com base no RSH com o apoio da Câmara Municipal de Guimarães e Centro de Estudos em Geografia e Ordenamento do Território da Universidade do Minho, do qual é membro.

Francine Ferreira e Eliana Maccari

segunda-feira, 12 de novembro de 2018

Reunião de imersão dá novo passo na elaboração do Plano de Bacias do Rio Mampituba

Encontro aconteceu em Torres e contou com a participação de integrantes do Comitê Araranguá


A importância do envolvimento de todas as instituições na preservação da água foi assunto debatido nesta sexta-feira, 9, e sábado, 10, durante uma reunião de imersão do Plano de Bacias do Rio Mampituba. O encontro aconteceu em Torres, no Rio Grande do Sul, e contou com a participação do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Araranguá e Afluentes Catarinenses do Rio Mampituba.
De acordo com o presidente do Comitê, Luiz Leme, o encontro foi bastante produtivo, com a participação de um público de vários setores, entre governamentais e não governamentais. “Cada um colocou sua preocupação e o que pode ser melhorado na questão do uso da água. Acredito que pudemos tirar um bom proveito do encontro e saímos com um grande avanço nesse debate”, argumenta.
A assessora técnica do Comitê Araranguá, engenheira ambiental Michele Pereira da Silva, explica que a reunião de imersão foi realizada com a aplicação do chamado Diagnóstico Rural Participativo. “Houve um primeiro momento de apresentação de todos os problemas, dificuldades e falhas que ocorrem atualmente na bacia. Com base nisso, trabalhamos as possíveis soluções e o que fazer para resolver e minimizar esses problemas”, afirma.



Envolvimento institucional
Um dos principais tópicos discutidos, conforme o presidente do Comitê, foi o debate sobre os responsáveis pelo processo de gestão dos recursos hídricos. “Precisamos fazer com que as instituições reconheçam o seu papel na execução do Plano de Bacias, porque não adianta identificar o problema no uso da água e responsabilizar um terceiro. É preciso envolvimento institucional para que a água seja realmente preservada”, completa a engenheira ambiental.

Depoimento histórico
Nabor Guazelli foi o primeiro responsável pela mobilização para criação do Comitê Mampituba e, no encontro dessa sexta-feira, deu um depoimento emocionado a respeito da realização em poder fazer parte da criação do Plano de Bacias do Rio Mampituba.
“Para um comitê, um Plano de Bacias é absolutamente fundamental, porque vai dar o norte do trabalho futuro. A água está cada vez mais escassa e pior, temos verdadeiros continentes de lixo nos mares, não sabermos o que vai acontecer. Por isso, avalio que o Plano de Bacias não só é importante, mas sim indispensável”, finaliza Guazelli.
Francine Ferreira




sexta-feira, 9 de novembro de 2018

Palestrante de Portugal abordará gestão das águas em Criciúma

Professor PhD e geógrafo conduzirá encontro na Unesc na tarde da próxima quarta-feira, dia 14


Novas perspectivas com relação à gestão dos recursos hídricos no cenário mundial serão apresentadas para a região Sul de Santa Catarina na próxima semana. O professor PhD e geógrafo, Francisco da Silva Costa, da Universidade do Minho, de Portugal, ministrará uma palestra na tarde do dia 14, na Unesc.
Com base no tema "Política(s) da água em Portugal no quadro europeu: paradoxos, incertezas e desafios", o palestrante irá abordar a forma como este relevante assunto é conduzido em seu país. Desenvolvimento econômico, utilização sustentável, proteção e melhoria, e preocupação com o meio ambiente serão alguns tópicos tratados pelo professor, que também atua como Expert da União Europeia no quadro do Programa Horizonte 2020.
A realização desta palestra é dos Comitês das Bacias dos Rios Araranguá e Urussanga com o apoio da Secretaria do Desenvolvimento Econômico e Sustentável (SDS) de Santa Catarina, Associação de Proteção da Bacia Hidrográfica do Rio Araranguá (AGUAR) e a parceria da Universidade do Extremo Sul Catarinense (Unesc).
De acordo com o presidente do Comitê da Bacia do Rio Araranguá e Afluentes Catarinenses do Rio Mampituba, Luiz Leme, é extremamente necessário debater a gestão de recursos hídricos de forma compartilhada. "O palestrante é geógrafo e tem experiência em riscos naturais, gestão de água, planejamento de bacias hidrográficas e patrimônio ligado à água. Desta forma entendemos que será importante a presença de conselheiros, estudantes, professores e pessoas ligadas a este assunto tão importante, que é a preservação dos nossos rios, da nossa água", argumenta.
Para a presidente do Comitê da Bacia do Rio Urussanga, Carla Possamai Della a crise hídrica está ligada à falta de gestão das águas. "É uma satisfação receber o este professor catedrático em gestão de água pela sua notória contribuição aos estudos em riscos naturais e planejamento de bacias hidrográficas. Será uma grande oportunidade para refletir a respeito da crise hídrica que está diretamente relacionada à ausência de gestão", frisa.

O palestrante
Francisco da Silva Costa é Professor Auxiliar na Universidade do Minho, em Portugal, onde concluiu o doutoramento em Geografia no ano de 2008. Neste momento é Expert da União Europeia no quadro do Programa Horizonte 2020 e da ERANETMED EU FP7 e perito do Conselho da Europa.
Ele publicou mais de vinte artigos em revistas especializadas e várias dezenas de trabalhos em atas de eventos. Francisco tem mais de uma dezena de capítulos de livros e livros publicados, bem como mais de 60 itens de produção técnica. Já participou de diversos eventos no exterior e em Portugal.
Atua na área de Geografia física e ambiente, com uma produção científica em várias revistas indexada em temas relacionados com o planejamento e a gestão de recursos hídricos, o risco de inundação, a restauração de rios e patrimônio hidráulico. Coordena e participa em vários projetos dos quais se destaca o ARCHIV-AVE - Memória digital “Patrimônio documental da bacia do Ave” com o apoio da Agência Portuguesa do Ambiente e da Fundação Calouste Gulbenkian. É consultor e coordenador do Projeto “Áreas degradadas do Domínio Público Hídrico no conselho de Guimarães – Avaliação Hidromorfológica com base no RSH com o apoio da Câmara Municipal de Guimarães e Centro de Estudos em Geografia e Ordenamento do Território da Universidade do Minho, do qual é membro.

Francine Ferreira e Eliana Maccari

quinta-feira, 8 de novembro de 2018

Diretoria do Comitê Araranguá se reúne para reunião de trabalho

Encontro aconteceu na manhã dessa quinta-feira, 8.

A diretoria do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Araranguá e Afluentes Catarinenses do Rio Mampituba se reuniu na manhã desta quinta-feira, 8, na sede da Epagri de Araranguá, para mais uma reunião da equipe. Em pauta, o plano de aplicação e a agenda anual do Comitê.
Do encontro participaram o presidente do Comitê, Luiz Leme; o vice presidente, Sérgio Marini; a secretária Executiva Yasmne de Moura da Cunha; e a assessora técnica e engenheira ambiental, Michele Pereira da Silva.
Além disso, também estiveram presentes o presidente da Associação de Proteção da Bacia Hidrográfica do Rio Araranguá (AGUAR), Antônio José Porto, e a técnica administrativa Sandra Salete Custódio Cristiano.


Francine Ferreira