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domingo, 22 de março de 2020
Dia Mundial da Água - 22 de março
💧 A água sempre foi um bem natural essencial para a sobrevivência humana. Em época de cuidados com a saúde e higienização ainda mais rigorosa, ela se torna imprescindível. Preserve os recursos hídricos e utilize a água com consciência para tê-la quando precisar. E você já está precisando...
Uma mensagem do Comitê Araranguá para o Dia Mundial da Água.
terça-feira, 17 de março de 2020
Assembleias Setoriais Públicas do Comitê Araranguá estão suspensas
Medida acata pedidos do
Governo do Estado para a prevenção e combate ao coronavírus
As Assembleis Setoriais Públicas (ASPs) do Comitê da Bacia do Rio Araranguá e Afluentes Catarinenses do Rio Mampituba estão suspensas. O evento, que definiria o novo quadro de membros do Comitê Araranguá, estava marcado para acontecer na próxima quinta-feira, dia 19, mas precisará ser reagendado. A medida acata recomendação da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico Sustentável (SDE), que solicitou a suspensão da reunião para evitar aglomeração de pessoas, objetivando a prevenção e combate ao coronavírus.
As Assembleis Setoriais Públicas (ASPs) do Comitê da Bacia do Rio Araranguá e Afluentes Catarinenses do Rio Mampituba estão suspensas. O evento, que definiria o novo quadro de membros do Comitê Araranguá, estava marcado para acontecer na próxima quinta-feira, dia 19, mas precisará ser reagendado. A medida acata recomendação da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico Sustentável (SDE), que solicitou a suspensão da reunião para evitar aglomeração de pessoas, objetivando a prevenção e combate ao coronavírus.
A definição também obedece ao decreto Nº 507, publicado pelo
Governo de Santa Catarina, que dispõe sobre os cuidados as principais medidas
que devem ser adotadas pelos órgãos e entidades da Administração Pública
Estadual Direta e Indireta. Com a medida, funcionários do Estado que
acompanhariam as ASPs do Comitê Araranguá não poderão comparecer ao evento.
“Convém a gente acatar o decreto. Acredito que seja a medida
mais prudente a ser tomada imediatamente, pensando no bem coletivo e na
prevenção. A gente depende também disponibilidade dos funcionários do Estado.
Eles são representantes dentro da assembleia e iriam acompanhar todo o processo”,
destacou o presidente do Comitê Araranguá, Luiz Leme.
Uma nova data para a realização das ASPs será definida pelo
Comitê Araranguá e divulgada após a autorização da SDE.
segunda-feira, 16 de março de 2020
Comitê Araranguá se capacita em aplicação de MOp
Manuais Operativos
facilitam a aplicação de ações previstas no Plano de Recursos Hídricos
Participaram da capacitação, o presidente da Fundação de Meio Ambiente de Nova Veneza (Fundave), Juliano Dal Molin, representando o Comitê Araranguá, e a engenheira ambiental e técnica em recursos hídricos Michele Pereira da Silva, da entidade executiva Associação de Proteção da Bacia Hidrográfica do Rio Araranguá (AGUAR). Também participou da capacitação Gisele Mori, técnica da Diretoria de Recursos Hídricos da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável (SDE) de Santa Catarina.
“Conhecemos experiências de fatores que aconteceram nos Manuais Operativos de outras bacias e como eles utilizaram a ferramenta. São locais onde temos um plano como existe na Bacia do Rio Araranguá. Vamos poder utilizar essa base que tivemos no curso para traçar como iremos colocar nossas ações em prática e repassar também a informação para os demais membros do nosso comitê”, disse Dal Molin.
O curso foi realizado pela Agência Estadual de Recursos Hídricos (AGERH), do Espírito Santo, com apoio da Secretaria do Meio Ambiente do Governo do Rio Grande do Sul (Sema). “A capacitação estimula a retirada de ideias do papel. Os comitês estão efetuando os Planos de Recursos Hídricos de suas bacias, mas a proposta tem ficado somente no documento. O MOp é um caminho para que as ações elencadas no plano sejam colocadas em prática. É fazer a engrenagem girar para que as metas sejam alcançadas”, afirmou a coordenadora dos Planos de Recursos Hídricos e Manuais Operativos da AGERH, Monica Gonçalves Amorim.
A coordenadora dos Planos de Bacia da Diretoria de Recursos Hídricos da Sema, Amanda Wajnberg Fadel, enaltece que a aplicação do MOp facilita a resolução de gargalos que impedem a realização das ações. “Os Manuais Operativos proporcionam a visão do caminho crítico da operação, identificar os atores de cada etapa e estabelecer um programa de avanço. Dentro das ações ficará claro quem precisa fazer o quê, quando e onde. Se a ação não sai do papel, é possível retornar e ver em qual ponto trancou”, analisou.
No Brasil, a equipe da AGERH é referência na elaboração do MOp. “Eles já possuem toda uma metodologia e estão colocando em prática. A própria Agência Nacional de Águas (ANA) coloca eles como modelo a ser seguido”, acrescentou Amanda.
A participação na capacitação de técnica da AGUAR e de representante do Comitê Araranguá foi viabilizada pela entidade executiva que apoia esse Comitê, através de recursos do Fundo Estadual de Recursos Hídricos, repassados pelo Governo do Estado de Santa Catarina.
“Conhecemos experiências de fatores que aconteceram nos Manuais Operativos de outras bacias e como eles utilizaram a ferramenta. São locais onde temos um plano como existe na Bacia do Rio Araranguá. Vamos poder utilizar essa base que tivemos no curso para traçar como iremos colocar nossas ações em prática e repassar também a informação para os demais membros do nosso comitê”, disse Dal Molin.
O curso foi realizado pela Agência Estadual de Recursos Hídricos (AGERH), do Espírito Santo, com apoio da Secretaria do Meio Ambiente do Governo do Rio Grande do Sul (Sema). “A capacitação estimula a retirada de ideias do papel. Os comitês estão efetuando os Planos de Recursos Hídricos de suas bacias, mas a proposta tem ficado somente no documento. O MOp é um caminho para que as ações elencadas no plano sejam colocadas em prática. É fazer a engrenagem girar para que as metas sejam alcançadas”, afirmou a coordenadora dos Planos de Recursos Hídricos e Manuais Operativos da AGERH, Monica Gonçalves Amorim.
A coordenadora dos Planos de Bacia da Diretoria de Recursos Hídricos da Sema, Amanda Wajnberg Fadel, enaltece que a aplicação do MOp facilita a resolução de gargalos que impedem a realização das ações. “Os Manuais Operativos proporcionam a visão do caminho crítico da operação, identificar os atores de cada etapa e estabelecer um programa de avanço. Dentro das ações ficará claro quem precisa fazer o quê, quando e onde. Se a ação não sai do papel, é possível retornar e ver em qual ponto trancou”, analisou.
No Brasil, a equipe da AGERH é referência na elaboração do MOp. “Eles já possuem toda uma metodologia e estão colocando em prática. A própria Agência Nacional de Águas (ANA) coloca eles como modelo a ser seguido”, acrescentou Amanda.
A participação na capacitação de técnica da AGUAR e de representante do Comitê Araranguá foi viabilizada pela entidade executiva que apoia esse Comitê, através de recursos do Fundo Estadual de Recursos Hídricos, repassados pelo Governo do Estado de Santa Catarina.
sexta-feira, 13 de março de 2020
Comitê Araranguá divulga lista de entidades habilitadas para as ASPs
No dia 19 de março,
ocorrerá a eleição do novo quadro de membros
O Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Araranguá e Afluentes
Catarinenses do Rio Mampituba divulgou nesta quinta-feira, dia 12, a lista de
entidades habilitadas e não habilitadas a participarem das Assembleias
Setoriais Públicas (ASPs), no dia 19 de março. As ASPs irão definir quais
instituições ocuparão os 35 assentos do Comitê Araranguá pelos próximos quatro
anos.
Os inscritos no edital que não entregaram corretamente as
documentações estão sendo contatados pela equipe técnica do comitê para que
tenham a situação regularizada. “Até segunda-feira, os documentos precisam ser
entregues para que as entidades possam participar das ASPs”, destacou a
engenheira ambiental e assessora técnica do Comitê Araranguá, Michele Pereira
da Silva.
Já a secretária executiva do Comitê Araranguá, Yasmine de
Moura da Cunha, reforça o pedido para que as instituições ainda não habilitadas
tenham atenção e realizem a regularização para ter assento no comitê.
“As organizações membros de um comitê indicam um
representante para integrar o comitê de bacia e participar ativamente na gestão
do recurso hídrico. O membro é um elemento chave no processo, pois nas
discussões e decisões ele representa não apenas a sua organização, mas também
as do mesmo setor na área da bacia e como participante ativo. Ele leva até
estas organizações as discussões ocorridas e as decisões tomadas no comitê”,
evidenciou.
A lista completa das entidades, constando as que ainda
precisam entregar as documentações, pode ser consultada no link www.bit.ly/editalcomiteararangua.
Confira abaixo a
relação das entidades inscritas:
A - Usuários de água
Associação
de Irrigação Santo Izidoro
Associação
de Drenagem Santa Luzia
Associação de
Irrigação São Miguel
Cooperativa
de Irrigação de Jacinto Machado
Cooperativa
de Irrigação de Meleiro
Companhia
Catarinense de Águas e Saneamento
EJW Águas
LTDA
Federação
das Indústrias do Estado de Santa Catarina
Gaivota
Saneamento SPE S/A
JBS Aves
LTDA
Sindicato da
Indústria de Extração de Carvão
Sindicato
das Indústrias Químicas do Sul Catarinense
Samae
Meleiro
Samae
Araranguá
B – População da bacia
Associação
Empresarial de Criciúma
Associação
dos Municípios da Região Carbonífera
Associação
dos Municípios do Extremo Sul Catarinense
Associação
dos Revendedores de Agroquímicos do Sul
Associação
Beneficente da Indústria Carbonífera de Santa Catarina
Associação
de Desenvolvimento da Microbacia do Rio Morosini e Volta Redonda
Associação
de Proteção Ambiental Aguapé
Câmara de
Vereadores de Araranguá
Colônia Z33
Cooperativa
Regional Agropecuária Sul Catarinense
Fundação
Educacional de Criciúma
Fundação do
Meio Ambiente de Criciúma
Fundação Ambiental
do Município de Araranguá
Fundação
Municipal do Meio Ambiente de Nova Veneza
Instituto
Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense - Campus Avançado Sombrio
Prefeitura
Municipal Passo de Torres
Prefeitura
Municipal de Praia Grande
Prefeitura
Municipal de Maracajá
Prefeitura
Municipal de Forquilhinha
Sindicato
dos Trabalhadores Rurais Agricultores Familiares de Sombrio e Baln. Gaivota
Simon
Projetos Agrícolas e Soluções Ambientais
Sindicato
Rural de Araranguá
C – Governo
Agência
Nacional de Mineração
Companhia
Integrada Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina
Empresa de
Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina
Instituto de
Meio Ambiente de Santa Catarina
Secretaria
de Estado de Desenvolvimento Econômico Sustentável
sexta-feira, 6 de março de 2020
Resultados obtidos pela AGUAR são apresentados em reunião de fiscalização
Planos de trabalho
foram avaliados por equipe técnica da SDE
A Associação de Proteção da Bacia Hidrográfica do Rio
Araranguá (AGUAR), Entidade Executiva responsável pela gestão dos Comitês das
Bacias do Rio Araranguá e Afluentes Catarinenses do Rio Mampituba e Rio
Urussanga, realizou na tarde dessa quinta-feira, dia 5, mais uma reunião de
fiscalização. A AGUAR recebeu a visita do engenheiro Tiago Zanata e do
assistente de pesquisa Cesar Seibt, ambos da Diretoria de Recursos Hídricos e
Saneamento da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico Sustentável
(SDE).
Durante a reunião, as equipes técnicas dos comitês
apresentaram os resultados obtidos na primeira metade do ano dois do projeto.
Foram avaliados quais trabalhos do planejamento de atividades já foram
efetuados e quais ainda precisam ser realizados e como está sendo utilizado o
repasse feito pelo Governo do Estado.
“Os indicadores demonstraram um excelente desempenho da
Entidade Executiva, por meio do trabalho das equipes técnicas, no cumprimento
das metas. Considero esse acompanhamento muito importante para a avaliação dos
trabalhos e o prosseguimento do projeto”, avaliou a coordenadora da AGUAR,
Cenilda Mazzuco.
A mesma avaliação positiva teve Tiago Zanata, que também é o
gestor do termo de colaboração assinado entre a AGUAR e a SDE. “Resultado foi
ótimo, a equipe está comprometida. Todos os indicadores foram plenamente
atingidos e a expectativa é de que todas as metas sejam cumpridas até o fim do
calendário do ano dois”, destacou.
Na oportunidade, os presidentes e secretários executivos do
Comitê Araranguá e Comitê Urussanga também reforçaram a importância da
manutenção do apoio da Entidade Executiva. “É um formato que precisa continuar.
Crescemos muito do primeiro para o segundo ano do projeto. Mas sempre
precisamos mudar e mudar para melhor. Queremos daqui para a frente continuar
com as boas médias e recebendo os elogios que foram postos pela SDE”, disse o
presidente do Comitê Araranguá, Luiz Leme.
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