terça-feira, 30 de novembro de 2021

Comitê da Bacia do Araranguá convida para apresentação do Plano de Ações da Bacia do Rio Mampituba

Os membros do comitê da Bacia do Rio Araranguá, que responde pelo lado catarinense da Bacia do rio Mampituba, assim como os membros do lado gaúcho, estão convidados a participar da Assembleia Extraordinária virtual para apresentação e aprovação Plano de Ações da Bacia do Rio Mampituba.

O encontrou será no dia 15 de dezembro, às 14h30, previsão de duração até às 16h30.



quinta-feira, 25 de novembro de 2021

Comitês de bacias pedem apoio ao presidente da AMESC

Os presidentes dos comitês da Bacia do Rio Urussanga, do Rio Araranguá e Afluentes do Mampituba, Fernando Damian Preve Filho e Lourenço Pain Zanette, estiveram nesta quinta-feira (25/11) em reunião com o presidente da Associação dos Municípios do Extremo Sul Catarinense (AMESC) e prefeito de São João do Sul, Moacir Francisco Teixeira, e o diretor executivo, Heriberto Schmidt, pedindo apoio dos prefeitos da região as causas elencadas pelos comitês de bacia, em documento enviado a Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável (SDE).

O documento elaborado pelos Comitês de Bacias Hidrográficas, pede a SDE que reveja a proposta para contratação das entidades executivas. Segundo eles, o modelo não contemplaria a continuidade dos trabalhos técnicos que se encontram em desenvolvimento nos comitês catarinenses, relacionados à gestão de recursos hídricos.

Segundo o presidente do Comitê da Bacia do Rio Urussanga e agora membro do FCCBH, Fernando Preve, em meados de 2017 e 2018, o Governo do Estado propôs a criação de uma entidade executiva para receber os repasses de recursos. “Foi muito tempo, suor e lágrimas, para que essa entidade executiva tomasse forma e pudessem cumprir esse objetivo”, comentou o representante da Bacia do Rio Urussanga.

O presidente da AMESC, Moacir Teixeira, disse que vai pedir audiência com o secretario da SDE, Luciano Buligon, para levar as reinvindicações, assim como a possibilidade de trazer o secretario para participar de uma reunião da AMESC, para tratar de assuntos regionais.

Novo Modelo


Pelo novo modelo proposto, os repasses viriam via Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina (FAPESC). “Dentro dos comitês, se tem a clareza que a Fapesc é uma entidade de fomento à pesquisa e inovação tecnológica. E não o compromisso de prestação de serviço. Que é o que os comitês precisam”, afirma Fernando.

Conforme explicou o representante da Bacia do Rio Urussanga, o necessário seria técnico alocados próximo aos comitês. “Que eles venham a contribuir e a avançar na execução, principalmente dos planos de recursos hídricos ”, declarou.

Uma das justificativas seria a prestação de contas, o que não mudaria tanto para os comitês, segundo Fernando. Um dos temores é que os serviços prestados venham a ser de ordem acadêmica e não na prestação de contas.

O Estado ainda propõe que esses 16 comitês de bacias, sejam agrupados em três grandes regiões. O que, segundo o entendimento dos presidentes de comitês de bacia, não seria correto no contexto socioeconômico e ambiental.

“Essa situação por si só, já não se equaliza, pois une comitês muito diferentes”, afirma Fernando Preve. Ele exemplifica que só no Sul temos o Rio Araranguá, muito usado na cultura do arroz, mas que tem algum problema com o Rio Mãe Luzia, pelo carvão. E o Rio Urussanga, a menor bacia, mas com maiores problemas, provocado principalmente pela degradagem do carvão.






sexta-feira, 19 de novembro de 2021

Comitê da Bacia do Rio Araranguá realiza assembleia ordinária


Os membros do Comitê da Bacia do Rio Araranguá estiveram reunidos, de forma híbrida, na sede da Epagri em Araranguá, em Assembleia Geral Ordinária, na quinta-feira (18/11) para deliberar e aprovar o calendário da Assembleia Geral Ordinária de 2022, os planos de trabalho, de Comunicação e de capacitações para o período do termo de fomento.

As técnicas da Secretaria de Meio Ambiente do Rio Grande do Sul (SEMA-RS), Amanda Fadel e Carolina Menegaz, que apresentaram a situação atual do plano de recursos hídricos do Mampituba, com as atividades já desenvolvidas, as próximas atividades a serem executadas e principalmente, o papel das entidades no momento de articulação dos seus pares para que o plano possa ser efetivamente executado.
Posteriormente a engenheira ambiental Michele Pereira da Silva conduziu a apresentação dos planos para aprovação de forma "Ad Referendum".

Comitê vai pedir apoio a AMESC

Durante a reunião foi exposto a situação atual da alteração da forma de repasse de recurso e a contratação das Entidades Executivas. Onde o Governo do Estado pretende repassar os recursos via FAPESC, o que vai causando temor e desconfiança pelos comitês de todo o Estado, com medo da descontinuidade dos trabalhos.
A representante da AMESC propôs e foi aprovado agenda com o presidente da Associação dos Municípios do Extremo Sul Catarinense (AMESC), Moacir Francisco Teixeira, com a intenção de pedir apoio político.