segunda-feira, 2 de dezembro de 2024

Câmaras Técnicas do Comitê Araranguá e Afluentes do Mampituba se reúnem para reunião conjunta

Encontro teve objetivo de preencher o Protocolo de Monitoramento do Observatório de Governança das Águas


As Câmaras Técnicas de Assuntos Institucionais e Legais (CTIL), de Capacitação em Gestão de Recursos Hídricos (CTMC) e de Mediação de Conflitos e Recursos Hídricos (CTCRH) do Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Araranguá e Afluentes Catarinenses do Rio Mampituba, se reuniram na última semana para um encontro conjunto com a presidência e secretaria executiva, que formam um grupo com o objetivo de preencher o Protocolo de Monitoramento do Observatório de Governança das Águas (OGA).

Os indicadores preenchidos trazem uma série de itens a serem investigados e descritos no documento. Para o coordenador da CTIL, Dion Elias Ramos de Oliveira, a reunião foi produtiva e contou com a participação de todos. “Estamos próximo de concluir um trabalho de diagnóstico da nossa bacia. Sabemos que essas oportunidades só enriquecem nosso conhecimento e, sobretudo, discutimos sempre sobre as ações que podemos fazer para a melhoria do uso das águas”, comenta.

Na mesma perspectiva, a coordenadora da CTCRH, Cassandra Costa Selau, conta que integrar a Câmara Técnica é de grande relevância para estar atualizado. “O envolvimento da CTCRH no preenchimento dos indicadores é de suma importância para integrar o comitê aos demais setores na governança das águas, fortalecendo o interesse pela preservação e regeneração do ambiente local”, destaca.

Revisão do Plano de Bacia

Outro assunto discutido em reunião foi a revisão do Plano de Bacia Hidrográfica do Rio Araranguá. O documento, que foi publicado em 2015, teria um prazo de cinco anos para ser revisado. “Por não termos feito esta revisão antes, ele ficou fora do enquadramento dos cursos d'água. Com isso, nós tratamos esse importantíssimo tema, para que possamos fazer a revisão do plano e, por consequência, o enquadramento dos nossos corpos d'água”, enfatiza o coordenador da CTCRH, Sérgio Marini