segunda-feira, 20 de maio de 2013

Tecnologias Sociais para a Gestão da água TSGA II



Aumentar a capacidade de gestão local de comunidades de Bacia Hidrográfica em Santa Catarina por intermédio da disseminação e prática de tecnologias inovadoras. Esse é o objetivo do Projeto Tecnologias Sociais para Gestão de Água (TSGA), que teve início em Santa Catarina em 2007, apoiado pelo programa Petrobras Ambiental.


Desenvolvido pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) em parceria com a Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (EPAGRI) e da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA suínos e aves), abrange as regiões de Ituporanga, Biguaço/Tijucas, Grande Florianópolis (sede do projeto), Urubici, Orleans/Braço do Norte/Tubarão, Concórdia e a Bacia do Rio Araranguá.

O TSGA foi renovado com a proposta de continuar atuando  nas regiões da primeira edição e tendo a inclusão de novos locais. A proposta aprovada em sua segunda edição (TSGA II) foca em capacitação de pessoal, além de apoiar ações de educação ambiental em comunidades, implantar e avaliar junto com as comunidades novas tecnologias Sociais e consolidar TS instaladas no TSGA I.

Na última semana, 16, representantes do Comitê Araranguá participaram do lançamento da segunda edição do projeto. O presidente, Davide Tomazi Tomaz foi acompanhado do seu vice, Rosinei da Silveira, do Presidente da ADISI, Ségio Marini, da assessora administrativa do Comitê, Eduarda Spolti e de Tadeu Santos - ONG Sócios da Natureza.

"O projeto ficou em estado de espera por três anos. Uma vez aprovado precisa ser retomado ou redefinido para que a proposta de continuidade possa trazer novamente benefícios à Bacia Hidrográfica do Rio Araranguá e outras áreas contempladas em Santa Catarina. Essa atualização da proposta envolve a participação da sociedade civil organizada, deve reconsiderar ou acrescentar em seus objetivos e/ou metas cuidados e procedimentos com as fontes potencialmente poluidoras, como a brutal agressão que os resíduos do carvão provocam", ressalta Tadeu.

O Projeto possui ainda cinco objetivos específicos: Tecnologias sociais para uso eficiente da água na rizicultura e suinocultura e proteção dos mananciais superficiais e subterrâneos; Disseminar Tecnologias Sociais para o saneamento básico rural; Formação, capacitação, atividades de EaD; Educação Ambiental, divulgação, mobilização, sensibilização, formação e capacitação para a gestão da água e Consolidar a implantação do (Centro de Técnologias Sociais para Gestão da Água) Cetraagua/Cepema da UFSC e representação do projeto nas regiões de sua abrangência.

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