As contribuições
coletadas nesses encontros irão definir se a comunidade está de acordo com as
metas e ações listadas pelo Plano até este momento. O próximo passo é submeter
à Plenária do Comitê, que no dia 10 de setembro reúne os representantes das 45
entidades membro em Assembleia Geral Extraordinária para aprovação do relatório
síntese. "Acabaram as fases de consultas. Agora, a comunidade será
solicitada pelo Comitê Araranguá para implementação das ações que serão
definidas até outubro com a conclusão final do estudo", afirmou o
sociólogo da Profill, Nilson Lopes.
"O Plano vai
contribuir para que a bacia atenda a expectativa de todas as demandas dos
municípios integrantes. Este é o momento final de discussão pública. Momento
chave no processo, quando efetivamente se discute o que queremos daqui para
frente. Os problemas foram apresentados e o estudo vem dizer o que devemos
fazer para sinalizar o caminho de sustentabilidade hídrica para a próxima
geração, além de começar a trabalhar nas ações de curto e médio prazo",
afirmou o
Diretor, Bruno Henrique
Beilfuss.
SANEAMENTO BÁSICO
Entre os dados
apresentados, chama a atenção para o levantamento que apenas 4% dos 330 mil
moradores da bacia possuem esgoto tratado, sendo esta uma das nove ações
prioritárias, que precisam ser atendidas em curto prazo, implementando planos
de saneamento nos municípios em contrapartida da redução da poluição
industrial, da agricultura e urbana. O Plano de Recursos Hídricos, em
articulação com os Planos Municipais de Saneamento, instrui para o adequado
esgotamento sanitário; o correto abastecimento de água; a correta destinação de
lixo, prevenindo doenças; garantindo o controle de vetores; a promoção de
hábitos saudáveis de higiene; melhoria da limpeza pública e consequentemente a
melhoria da qualidade de vida da população.
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