Um
grupo expressivo de alunos, professores e representantes de entidades de classe
da região prestigiou o professor, Dr. Luiz Fernando Scheibe, do Grupo de
Geociências da Universidade Federal de Santa Catarina, na noite de sexta-feira e
sábado pela manhã, 26 e 27, no auditório da UFSC/UNISUL, campus Araranguá. Na
oportunidade Scheibe divulgou o atlas ambiental da bacia do rio Araranguá e
lançou o vídeo “O grito do Rio Araranguá", um projeto de extensão “Educação
Ambiental, Sustentabilidade e Saneamento Básico" da UFSC/Araranguá, com
participação do Grupo de Educação Ambiental e Sustentabilidade e do Laboratório
de Mídia e Conhecimento.
“O
Extremo Sul Catarinense Chama muita atenção. Em 1990 começamos a realizar alguns
estudos sobre a qualidade ambiental dessa região, que foram aprofundados em
virtude de algumas tragédias que ocorreram nos municípios da AMESC. Ao longo de
15 anos ficamos trabalhando nessa região. Insistimos no fato de conhecer a
realidade local para poder tomar posições necessárias quanto à dinâmica da
bacia. O material está à venda na UFSC. Existem exemplares em muitas bibliotecas
da região. A Prefeitura de Araranguá recebeu 100 exemplares para difundir entre
as escolas municipais e os demais interessados podem solicitar pelo e-mail: scheibe2@gmail.com”, informou o
professor.
A
iniciativa foi promovida em parceria do Projeto Geoparque Caminhos dos Cânions
do Sul (SDR/Araranguá e AMESC), do Comitê de Gerenciamento da Bacia do Rio
Araranguá, da UFSC/Araranguá e da ONG Sócios da Natureza. “O estudo é muito
importante para o Comitê e para toda a sociedade civil. Com o atlas, saímos das
teses de ‘achismo’ e passamos para dados técnicos, obtendo um entendimento de
como está a nossa bacia, de quanto tem de preservação, produção, poluição. A
partir disso precisamos trabalhar em conjunto e explorar esse material para
cuidar da água da nossa região”, conclui o presidente do Comitê Araranguá, David
Tomazi Tomaz.
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