Iniciativa dos municípios de Sombrio e Balneário Gaivota visa desassorear parte do manancial que se encontra nesses territórios
Em conjunto, as cidades de Sombrio e Balneário Gaivota têm o
objetivo de desassorear parte do manancial que se encontra no perímetro desses
territórios e promover a revitalização ambiental e paisagística na orla da
lagoa. Neste momento inicial, o Iparque apresentou o Termo de Referência para o
estudo de impacto ambiental da dragagem da Lagoa do Sombrio, o qual já está
aprovado pelo Instituto de Meio Ambiente (IMA) de Santa Catarina. Além disso,
foi discutida em reunião a próxima etapa do projeto, que corresponde à
elaboração do estudo de impacto ambiental da dragagem nas áreas da Lagoa do
Sombrio dentro dos dois municípios.
Para a prefeita de Sombrio, Gislaine Dias da Cunha, este é
um primeiro e grande passo, fruto da união entre as gestões municipais e o
Iparque/Unesc. “A elaboração deste projeto e sua concretização revitalizará uma
área de mais de 5 km² (500 hectares), trazendo mais vida à nossa Lagoa,
estimulando o turismo, a pesca artesanal e valorizando toda a biodiversidade.
Aguardaremos a nova etapa deste processo, que é a contratação do estudo de
impacto ambiental e do projeto executivo de dragagem da lagoa, para
encaminharmos este grande investimento no futuro próximo do nosso povo”, afirma.
A presidente do Comitê Araranguá/Mampituba, Eliandra Gomes
Marques, representou o órgão durante a reunião; bem como representantes do
ProFor Águas Unesc, a gestora ambiental Ana Paula Matos e o técnico em
hidrogeologia Sérgio Galatto, que é o coordenador do Centro de Pesquisa e
Estudos Ambientais (CPEA) do Iparque/Unesc.
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