terça-feira, 25 de fevereiro de 2025

Comitê Araranguá e Afluentes do Mampituba realiza primeira Assembleia Geral Ordinária de 2025

Encontro acontecerá no dia 11 de março, no CETRAR/EPAGRI, em Araranguá

Para iniciar o planejamento do ano, o Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio Araranguá e Afluentes Catarinenses do Rio Mampituba convida os membros e a sociedade a participarem da sua primeira Assembleia Geral Ordinária (AGO) de 2025. Com data marcada para o dia 11 de março, a reunião terá início às 13h30 e acontecerá no CETRAR/EPAGRI, em Araranguá.

A presidente do Comitê Araranguá e Afluentes do Mampituba, Eliandra Gomes Marques, reforça que a participação de todos os membros é essencial. “Nesta primeira AGO do ano, discutiremos pautas decisivas que orientarão as nossas ações para os anos de 2025 e 2026. Este encontro será uma oportunidade para alinhar nossos objetivos e estratégias, garantindo que todas as vozes sejam ouvidas e que as decisões tomadas reflitam o consenso e o comprometimento de todos”, reforça.

Os assuntos que entrarão em discussão e aprovação durante a AGO, estão: a ata da AGO de 26 de novembro de 2024; o Plano de Capacitação de 2025; o Plano de Comunicação e Mobilização Social de 2025; o Plano de Trabalho Anual de 2025; o Relatório Anual de Atividades de 2024; e os Relatórios Anuais de Atividades de 2024 das Câmaras Técnicas.

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2025

Comitê Araranguá e Afluentes do Mampituba realizará VI Conferência Infantojuvenil pelo Meio Ambiente

Juntamente com a Coordenadoria Regional de Educação de Araranguá e Prefeitura de Araranguá, órgão se reuniu para definir as ações para a Pré-Conferência


Em conjunto com a Coordenadoria Regional de Educação (CRE) de Araranguá e a Prefeitura de Araranguá, o Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio Araranguá e Afluentes Catarinenses do Rio Mampituba realizará a VI Conferência Regional Infantojuvenil pelo Meio Ambiente (CNIJMA), que neste ano tem como tema: ‘Vamos Transformar o Brasil com Educação e Justiça Climática’. São parceiros do evento, ainda, a Associação dos Municípios do Extremo Sul de SC (AMESC), Unesc e Unisatc.

O primeiro encontro de organização aconteceu nesta semana, para alinhar as atividades a serem realizadas na Pré-Conferência, que contará com a participação dos professores das redes de ensino estaduais, municipais e particulares do Extremo Sul catarinense. A VI CNIJMA, em um primeiro momento, envolve os gestores e coordenadores pedagógicos e professores, para depois atingir os estudantes com atividades voltadas à educação ambiental e à gestão dos recursos hídricos.

Nesse sentido, o Comitê Araranguá e Afluentes do Mampituba e a CRE Araranguá realizarão o primeiro encontro com os professores no dia 07 de março, das 8h30 às 11h30, no auditório da AMESC, para prepará-los e orientá-los no desenvolvimento dos projetos ambientais nas escolas para a VI CNIJMA.

O projeto – realizado pelo Ministério da Educação (MEC), Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA) e Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) – tem a intenção de gerar pesquisas, diálogos, troca e construção de conhecimentos, reflexões e ações transformadoras sobre relevantes questões socioambientais que afetam o cotidiano das pessoas.

Para a presidente do Comitê Araranguá e Afluentes do Mampituba, Eliandra Gomes Marques, a participação do Comitê na organização da VI CNIJMA é estratégica. “Fortalecemos nosso compromisso com a Educação Ambiental e a Justiça Climática, nos posicionando não só como protagonistas na promoção de debates críticos e na formação de novas lideranças infantojuvenis, mas também ampliando a rede de parcerias e influenciando a construção de políticas públicas na governança do nosso território”, destaca.

Neste cenário, na visão da integradora da CRE de Araranguá, Karin Regina de Bem Pereira, a parceria com o Comitê Araranguá e Afluentes do Mampituba será de grande ajuda. “Estabelecemos uma forte parceria e buscamos levar até às nossas escolas o conhecimento necessário para proteger e preservar o meio ambiente em nosso território local”, pontua.

Ainda, relembra que o Comitê realizou formações para os professores da rede estadual em 2024, tendo ótimos resultados. “Nesse mês, firmamos novamente esta parceria com as formações para professores e a organização da Conferência Regional Infantojuvenil do Meio Ambiente. Somos muito gratos por contar com o Comitê Araranguá e Afluentes do Mampituba, nessa prática de engajamento, conscientização e novas perspectivas e ações para a preservação do nosso habitat”, enfatiza Karin.

Etapas da VI Conferência

Para seguir o planejamento da VI CNIJMA, devem ser seguidas seis etapas. A primeira delas consiste na elaboração de material pedagógico, mobilização de participantes e criação das Comissões Organizadoras Estaduais (COE). Depois, a ação segue para a Conferência nas escolas, seguida das Conferências regional, estadual e nacional e da Pós-Conferência.

Sobre a Conferência

Segundo o Governo Federal, a Conferência Nacional Infantojuvenil pelo Meio Ambiente é uma iniciativa do Órgão Gestor da Política Nacional de Educação Ambiental (Pnea), constituído pelo MEC e pelo MMA. OobjetivodaVI CNIJMAémobilizar adolescentes e jovens doBrasil inteiroa refletir, discutir e propor ações e projetos no contexto socioambiental,além de debaterseus desafios e alternativasno âmbito da escola, do município, do estado e do país como um todo. 

Além disso, a VI Conferência é um processo de mobilização de todas as escolas brasileiras que possuem pelo menos uma turma dos anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Trata-se de um convite para que desenvolvam jornadas pedagógicas em prol da justiça climática


quarta-feira, 19 de fevereiro de 2025

Comitê Araranguá e Afluentes do Mampituba e Comitê Urussanga participam de reunião da ACP do Carvão

Encontro aconteceu com o objetivo de organizar as demandas e temas que serão discutidos durante o ano

Em reunião realizada nesta semana, os Comitês de Gerenciamento das Bacias Hidrográficas do Rio Araranguá e Afluentes Catarinenses do Rio Mampituba e do Rio Urussanga participaram da reunião do Grupo Técnico de Assessoramento à Execução da Sentença (GTA), da Sentença da Ação Civil Pública (ACP) do Carvão. O objetivo do encontro foi organizar as demandas e os temas que serão debatidos durante o ano.

O encontro contou com a presença da juíza da 4ª Vara da Justiça Federal de Criciúma, Dra. Camila Lapolli de Moraes, e de outros representantes de entidades dos setores técnico, jurídico e ambiental. A proposta para os próximos meses, conforme determinação da juíza, é que sejam realizadas duas reuniões neste semestre para que seja dado continuidade às ações de recuperação de áreas degradadas pela exploração do carvão na Região Carbonífera.

Na visão da presidente do Comitê Urussanga, Lara Possamai Wessler, a reunião foi positiva, pois serão estabelecidas metas prioritárias para acelerar o processo de recuperação ambiental. “Percebemos que a juíza tem interesse em retomar os encontros do GTA do Carvão. Dessa forma, conseguiremos esclarecer e criar alguns critérios para atingir de forma mais rápida e eficaz os objetivos definidos na ação”, enfatiza.

Já no segundo semestre, a intenção é discutir sobre os critérios de recuperação, elaboração do diagnóstico, primeiras abordagens sobre as águas subterrâneas, áreas degradadas em depósitos rejeitos e uma compilação do mapa das áreas a serem recuperadas.

Para a presidente do Comitê Araranguá e Afluentes do Mampituba, Eliandra Gomes Marques, estes temas são de extrema relevância para a sociedade local e regional. “A reunião resultou em encaminhamentos significativos que orientarão a tomada de decisões de forma eficiente, considerando os relatórios já produzidos até o momento. A estratégia acordada mostrou-se fundamental para agilizar o reparo dos danos nas áreas degradadas e fortalece a cooperação entre os integrantes do GTA, garantindo que os interesses e as demandas sejam ouvidos e integrados às soluções propostas”, declarou.