Encontro aconteceu nesta quarta-feira, 25, e debateu diversos assuntos pertinentes à gestão dos recursos hídricos nas bacias
Entraram em pauta, na AGO, temas como: a alteração do
representante titular da Fundave e permanência do vice-presidente; a discussão
e aprovação de alteração ad referendum do calendário de Assembleias Gerais
Ordinárias do Comitê de Gerenciamento da Bacia do Rio Araranguá e Afluentes
Catarinenses do Mampituba para o ano de 2024; a reestruturação das Câmaras
Técnicas; e a aprovação da atualização do Regimento Interno das Câmaras
Técnicas do Comitê Araranguá e Afluentes do Mampituba.
Além disso, houve a apresentação da proposta e definição do
cronograma do Planejamento Estratégico do Comitê Araranguá e Afluentes do
Mampituba, a ser desenvolvido nas próximas semanas. E por fim, dentre os
assuntos gerais debatidos, também esteve o Projeto de Lei nº 4546/21, que institui
a Política Nacional de Infraestrutura Hídrica, dispõe sobre a organização da
exploração e da prestação dos serviços hídricos e altera a Lei nº 9.433, de 8
de janeiro de 1997, e a Lei nº 9.984, de 17 de julho de 2000. O tema contou com
a explanação do coordenador geral do CBH Araguari/MG, Maurício Marques Scalon.
Para a presidente do Comitê Araranguá e Afluentes do
Mampituba, Eliandra Gomes Marques, a assembleia foi bastante participativa e
dinâmica. “Conseguimos encaminhar várias pautas importantes, como ajustar as
Câmaras Técnicas para proporcionar um maior envolvimento dos membros e de
entidades da lista de espera, bem como iniciar o planejamento estratégico, um
instrumento importante para a execução das metas dos Planos de Bacias”,
completa.
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