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segunda-feira, 24 de dezembro de 2018
terça-feira, 11 de dezembro de 2018
Comitê Araranguá completa 17 anos de ações pela preservação das águas no Sul catarinense
Data é lembrada nesta
terça-feira, 11 de dezembro, e expectativa é que 2019 seja um ano de diversas novas
realizações.
Com essa integração, passam a fazer parte do Comitê
Araranguá os municípios de Araranguá, Balneário Arroio do Silva, Balneário
Rincão, Ermo, Jacinto Machado, Maracajá, Meleiro, Morro Grande, Timbé do Sul,
Turvo, Criciúma, Forquilhinha, Içara, Nova Veneza, Siderópolis, Treviso, Praia
Grande, São João do Sul, Santa Rosa do Sul, Balneário Gaivota, Passo de Torres
e Sombrio.
Trabalhando a sensibilização da sociedade na busca pela
preservação dos rios, lagos e lagoas de grande parte do Sul catarinense, o
Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Araranguá e Afluentes Catarinenses do Rio
Mampituba comemora 17 anos nesta terça-feira, 11 de dezembro. Ao longo de mais de todo esse
tempo foram realizadas diversas ações que, por sua vez, contribuíram para que a
gestão da água fosse debatida em diversos setores de planejamento estratégico.
Para o presidente do Comitê, Luiz Leme, chegar aos 17 anos é
resultado da mobilização de todos os membros. “Nosso principal papel é atuar
pela preservação da água, buscando harmonia com o uso que a sociedade faz desse
bem tão precioso. Todos contribuíram para que completássemos mais um ano de
existência e, com certeza, continuarão firmes para que nossas ações sigam
adiante. Com os recursos que temos, vamos trabalhar para nossas oficinas de
capacitação darem certo e para que as metas do Plano de Bacias possam
efetivamente sair do papel”, ressalta.
O vice-presidente, Sérgio Marini, acrescenta que, apesar das
dificuldades, 2018 foi um ano de superação para o Comitê. “Conseguimos
distribuir em torno de duas mil mudas de árvores na Bacia Hidrográfica do Rio
Araranguá, por meio do Projeto Ingabiroba; participamos da mediação de
conflitos, que foram resolvidos de forma amigável; e conseguimos consolidar a Associação
de Proteção da Bacia Hidrográfica do Rio Araranguá (AGUAR), que foi aprovada e
aceita como Entidade Executiva”, complementa.
Integração dos
afluentes do Rio Mampituba
Além disso, o Comitê já teve reconhecida a ampliação de sua
área para os Afluentes Catarinenses do Rio Mampituba, passando para 22
municípios abrangidos, com mais de quatro mil quilômetros quadrados – todo o
Extremo Sul catarinense e parte da Região Carbonífera.
“Um ponto bastante importante para toda a região, uma vez
que, com isso, houve também um bom avanço na discussão junto ao Comitê gaúcho,
sobre a elaboração do Plano de Bacias do Rio Mampituba, e a discussão das
responsabilidades de cada Comitê no desenvolvimento das ações futuras para os
processos de gestão”, completa a assessora técnica do Comitê Araranguá,
engenheira ambiental Michele Pereira da Silva.
Retomada das
atividades
Com a liberação de recursos por parte do Governo do Estado
neste fim de ano, o Comitê Araranguá está retomando os encaminhamentos das
ações definidas no Plano de Bacias. “Em 2019 vamos focar na capacitação dos
membros, para que reconheçam a importância do processo de gestão dos recursos
hídricos e a articulação para proteção dos mananciais, bem como ações
estratégicas e planejadas de educação ambiental em escolas e instituições, para
que a sociedade continue reconhecendo o Comitê como um importante e
articulador, sempre pensando na proteção das águas”, reforça Michele.
Em relação à mediação de conflitos, para 2019 se espera um
considerável avanço no que diz respeito à atuação do Comitê. “Estamos nos
organizando com mais estrutura e vamos atender as necessidades, principalmente
no Ministério Público Federal”, afirma Marini.
Por fim, o que também deve ser concluído no próximo ano é o
processo de outorga da água, já implantado em um projeto piloto no Sul
catarinense. “Foi a ação mais importante do ano. A outorga está consolidada e
definida, consideramos uma grande conquista para 2018, que terá prioridade para
conclusão em 2019”, aponta o vice-presidente.
Aberto à sociedade
Interessados em saber mais sobre as atividades do Comitê
podem acessar o blog: comitebaciaararangua.blogspot.com.br. Outras informações
pelo contato (48) 3529-0312 ou email: comiteararangua@gmail.com.
Francine Ferreira
sexta-feira, 7 de dezembro de 2018
“Ação Verde” promove plantio de mudas em Nova Veneza
Iniciativa do Fórum
Permanente pela Despoluição do Rio Mãe Luzia contou com apoio do Comitê
Araranguá.
Em parceria com o Fórum Permanente pela Despoluição do Rio
Mãe Luzia, membros do Comitê da Bacia do Rio Araranguá e Afluentes Catarinenses
do Rio Mampituba participaram da “Ação Verde”, em Nova Veneza. Nesta
segunda-feira, 3, a iniciativa promoveu o plantio de mudas nativas em uma Área
de Preservação Permanente, em um trecho do Rio Mãe Luzia no município.
Juntamente com a Fundação do Meio Ambiente de Nova Veneza
(Fundave), a ação mobilizou alunos do segundo ano do Ensino Médio da Escola de
Educação Básica Abílio César Borges.
Para o presidente da Fundave, Juliano Dalmolin, que também
representa a entidade no Comitê Araranguá, o plantio foi importante para
evidenciar um fortalecimento da educação ambiental na região. “O Fórum, em conjunto
com as demais entidades, está trabalhando em conjunto e em prol do meio ambienta.
Que possamos continuar a desenvolver novas atividades nesse sentido, em busca
de um melhor desenvolvimento econômico e sustentável para todos”, destaca.
Também apoiaram a atividade, a Universidade do Extremo Sul
Catarinense (Unesc), a Associação de Drenagem e Irrigação Santo Isidoro (ADISI)
e as Câmaras de Vereadores de Nova Veneza, Forquilhinha, Siderópolis, Treviso,
Criciúma, Maracajá e Araranguá.
O prefeito em exercício de Nova Veneza, Eloir Minatto, ainda
ressaltou que o contato direto dos alunos com a natureza é fundamental, uma vez
que reforça e compartilha a responsabilidade com o meio ambiente e com a
cidade. “A ação foi um momento especial de interação, mostrando a importância
da sustentabilidade para as futuras gerações", finaliza.
Francine Ferreira | Fotos: Cris Freitas
quarta-feira, 28 de novembro de 2018
Comitê Araranguá contribui na mediação de conflito no Rio Mampituba
Impasse envolve a
possível retirada de uma barragem colocada no rio, entre os municípios de Praia
Grande e Mampituba.
O Comitê da Bacia do Rio Araranguá e Afluentes Catarinenses
do Rio Mampituba passou a contribuir, a partir desta semana, com a mediação de
um conflito envolvendo o Rio Mampituba e a possível retirada de uma pequena
barragem colocada no curso da água, entre os municípios de Praia Grande (SC) e
Mampituba (RS).
De acordo com o presidente do Comitê Araranguá, Luiz Leme, a
barragem foi colocada para evitar problemas dos moradores com enchentes e,
posteriormente, por conta de um impasse, o IBAMA autorizou a retirada do dique
em questão. “No entanto, a população está temerosa, porque acredita que, se
abrir a barragem, haverá uma probabilidade muito maior de as pessoas votarem a
ter problemas com enchentes nesse curso do Rio Mampituba, já que atualmente ele
não está correndo em sua carga natural”, explica.
Diante da situação, uma audiência pública foi realizada pelo
Ministério Público Federal no fim de outubro, no município de Mampituba. Na
oportunidade, os presentes sugeriram a elaboração de um estudo hidrológico do
local, para determinar se a retirada da barragem poderá causar transtornos aos
moradores.
O assunto voltou a ser debatido nesta semana, em uma reunião
dos envolvidos com a procuradora do MPF, Patrícia Muxfeldt, que determinou a
suspensão da retirada da barragem e solicitou que a Universidade do Extremo Sul
Catarinense (Unesc) realize o referido estudo.
“O Comitê Araranguá tomou conhecimento do assunto agora, já
que nossa abrangência foi estendida por todo o Extremo Sul catarinense, até o
Rio Mampituba. Por conta da parceria que temos com o Comitê gaúcho, é
importante que possamos participar e contribuir, acredito que fomos úteis nas
decisões tomadas”, completa o presidente.
Uma proposta do estudo em questão, juntamente com seu
orçamento, deverá ser apresentada ao Ministério Público Federal até o dia 15 de
fevereiro de 2019.
Francine Ferreira
quinta-feira, 22 de novembro de 2018
Assembleia tem foco no planejamento do Comitê para 2019
Encontro aconteceu na
última quinta-feira, 22, na sede da Epagri, em Araranguá
Membros do Comitê da Bacia do Rio Araranguá e Afluentes
Catarinenses do Rio Mampituba se reuniram na última quinta-feira, 22, para a
realização da sua 51ª Assembleia Ordinária. Na oportunidade, o foco dos debates
ficou nas questões envolvendo o planejamento das ações para 2019, com a
aplicação dos recursos financeiros liberados em outubro pelo Governo do Estado
de Santa Catarina.
De acordo com o presidente do Comitê, Luiz Leme, toda a
parte dos Planos de Capacitação e Comunicação foram aprovados, bem como a
agenda para o ano de 2019, com a definição de datas para três assembleias e
seis reuniões de Comissão Consultiva.
“Também destacamos que a AGUAR é a Entidade Executiva, mas
que sua atuação se limita às deliberações e decisões do Comitê enquanto
instituição de operacionalização e fortalecimento da gestão de recursos
hídricos. Reforçamos que o Comitê sempre tem o papel principal e de responsável
pela gestão de recursos hídricos na Bacia do Rio Araranguá e nos Afluentes
Catarinenses do Rio Mampituba”, completa.
Além disso, a assessora técnica do Comitê, engenheira
ambiental Michele Pereira da Silva, apresentou aos membros o projeto técnico
com suas diferenças, com objetivo de ratificar os projetos apresentados à Secretaria
de Estado do Desenvolvimento Sustentável no momento da inscrição da Entidade Executiva
e depois das alterações do SIGEF.
“Por fim, apresentei os valores dos Comitês Araranguá e
Urussanga e solicitei a aprovação de uma rubrica para o seguro do carro, visto
que os veículos do Governo do Estado estão todos sem seguro. O pedido foi
aprovado”, argumenta.
Experiência de uso
racional da água
Durante a assembleia, a Associação de Drenagem e Irrigação
Santo Isidoro (ADISI) também apresentou sua experiência de uso racional da
água, além dos projetos como o Ingabiroba, de recuperação de áreas degradadas.
Segundo o presidente da ADISI, Sérgio Marini, que também é vice-presidente do
Comitê Araranguá, trata-se do único sistema de controle em Santa Catarina.
“Alguns parâmetros são usados, como o controle do plantio
mensalmente, o monitoramento dos índices pluviométricos, a medição da quantidade
de água que ADISI consome e o sistema integrado de distribuição. Temos como
objetivo reduzir o consumo em 20% da água por hectare nos próximos anos”,
destaca.
Na apresentação, Marini também evidenciou que a ADISI possui
três mil hectares e 260 famílias associadas nos municípios de Nova Veneza e
Forquilhinha. “A apresentação chamou tanta atenção que os representantes do
estado querem que essa metodologia seja levada para outras entidades”,
finaliza.
Francine Ferreira | Fotos: Willians Biehl
terça-feira, 20 de novembro de 2018
Comitê Araranguá convoca membros para 51ª Assembleia Ordinária
Encontro acontecerá
nesta quinta-feira, 22, na sede da Epagri em Araranguá.
Os membros do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Araranguá
e Afluentes Catarinenses do Rio Mampituba são convocados a participar da 51ª
Assembleia Ordinária da entidade, a ser realizada nesta quinta-feira, 22. O
encontro tem primeira chamada prevista para às 13h30min, na sede da Epagri, em
Araranguá.
De acordo com o presidente do Comitê Araranguá, Luiz Leme,
entre os assuntos em pauta estarão:
- Aprovação da Ata da 50ª Assembleia Ordinária;
- Agenda 2019;
- Experiência de uso racional da água para Irrigação – ADISI;
- Processo de integração do Mampituba;
- Aplicação dos recursos e Aprovação dos Planos de Comunicação e Capacitação;
- Situação das Ações do Plano de Recursos Hídricos do Araranguá;
- Demais assuntos gerais.
Caso o representante titular não possa participar da reunião, deverá enviar o representante suplente.
Francine Ferreira
quinta-feira, 15 de novembro de 2018
“A educação ambiental precisa ser aprofundada”, alerta professor PhD de Portugal
Geógrafo Francisco da
Silva Costa compartilhou conhecimentos com acadêmicos e membros dos Comitês
Araranguá e Urussanga
O cenário da preservação das águas na Europa, e o comparativo
com a gestão que é realizada atualmente no Brasil, foram os tópicos que
nortearam a palestra do professor PhD e geógrafo Francisco da Silva Costa, da
Universidade do Minho, em Portugal, realizada nesta quarta-feira, 14, em
Criciúma. Na oportunidade, o estudioso, que também atua como Expert da União
Europeia no quadro do Programa Horizonte 2020, ressaltou a necessidade de se aprofundar
a educação ambiental, principalmente para as crianças.
“Essa parte é fundamental, porque precisamos preparar as
pessoas que vão administrar os nossos recursos hídricos no futuro. Quando
falamos das crianças, são as gerações que vão estar, daqui a 20 ou 30 anos,
administrando a gestão das águas, e se não forem sensibilizados para a questão,
estarão menos preparadas para resolver os problemas que surgirão”, argumentou
Costa.
Além disso, o professor PhD alertou que a sociedade civil precisa
caminhar para um estágio de maior envolvimento na preservação da água. “A
participação pública e participação social não tem se revelado suficiente para
haver um envolvimento que permita uma melhor gestão dos conflitos e a preservação
dos recursos hídricos. Por isso, reforço que a educação para a sustentabilidade
deve ser aprofundada e possibilitar uma maior capacitação das comunidades para
a gestão participativa”, completou.
Realizada pelos Comitês das Bacias do Rio Araranguá e
Afluentes Catarinenses do Mampituba e do Rio Urussanga, a palestra contou com o
apoio da Secretaria do Desenvolvimento Econômico e Sustentável (SDS) de Santa
Catarina e Associação de Proteção da Bacia Hidrográfica do Rio Araranguá
(AGUAR), além da parceria da Universidade do Extremo Sul Catarinense (Unesc).
De acordo com o geógrafo, os Comitês de Bacia são instrumentos
para aproximar do setor público os usuários, gestores e agentes relacionados com
a água. “Devem ser entidades de proximidade para a gestão e preservação dos
recursos hídricos. Na palestra, pretendi fazer com que as pessoas envolvidas
nesse meio fizessem uma reflexão, no sentido de conhecerem outra realidade e
sentirem que existem situações muito semelhantes, ações que também são negativas
e novas práticas, com abordagens mais modernas”, acrescentou.
Para a presidente do Comitê Urussanga, Carla Cristina
Possamai Della, o professor conseguiu mostrar a evolução europeia no que diz
respeito à preservação a água. “O que, infelizmente, estamos muito atrás. Eles
começaram os cuidados com esse recurso já nos anos 1900, o que nós, no Século
XXI, ainda não temos. Pudemos perceber que o Brasil está no caminho certo, mas
que ainda precisa de mais políticas efetivas de gestão”, avaliou.
Nesse mesmo âmbito, o presidente do Comitê Araranguá, Luiz
Leme, também constatou que o Brasil demorou muito para começar a se preocupar
com a preservação das águas. “Por isso temos que nos unir, no sentido de determinar
o que cada um pode contribuir para reduzir a dificuldade de implantar
efetivamente as ações. Se cada um fizer um pouco, acredito que o fardo ficará bem
mais leve”, ponderou.
Francine Ferreira
terça-feira, 13 de novembro de 2018
Preservação das águas: especialista de Portugal debate tema em Criciúma
Professor PhD e
geógrafo ministrará palestra na Unesc na tarde desta quarta-feira, dia 14
A região Sul de Santa Catarina verá, nesta semana, novas
perspectivas com relação à preservação dos recursos hídricos no cenário
mundial. O assunto será levantado pelo professor PhD e geógrafo, Francisco da
Silva Costa, da Universidade do Minho, de Portugal, durante uma palestra
gratuita e aberta a comunidade na tarde desta quarta-feira, dia 14, na Unesc
(Bloco R2/Sala 14).
"Política(s) da água em Portugal no quadro europeu:
paradoxos, incertezas e desafios" é o tema da palestra que irá abordar a
forma como este relevante assunto é conduzido no país. Desenvolvimento
econômico, utilização sustentável, proteção e melhoria, e preocupação com o
meio ambiente serão alguns tópicos tratados pelo professor, que também atua
como Expert da União Europeia no quadro do Programa Horizonte 2020.
"Minha expectativa é promover a troca de saberes e
experiências na temática do planejamento e gestão de bacias hidrográficas. A
ideia é aprofundar a discussão entorno dos problemas, condicionantes e
conflitos na gestão da água, bem como inferir novas formas de gestão
sustentável em bacias hidrográficas problemáticas. Pretendo abordar três eixos:
antecedentes históricos da gestão de recursos hídricos em Portugal, os caminhos
de uma política moderna e os desafios", salienta o professor PhD e
geógrafo.
A realização desta palestra é dos Comitês das Bacias dos
Rios Araranguá e Urussanga com o apoio da Secretaria do Desenvolvimento
Econômico e Sustentável (SDS) de Santa Catarina, Associação de Proteção da
Bacia Hidrográfica do Rio Araranguá (AGUAR) e a parceria da Universidade do
Extremo Sul Catarinense (Unesc).
O presidente do Comitê da Bacia do Rio Araranguá e Afluentes
Catarinenses do Rio Mampituba, Luiz Leme, acredita que existe a necessidade de
discutir a gestão de recursos hídricos de forma compartilhada. "A crise
hídrica está relacionada à falta de gestão das águas, por isso é preciso
debater o assunto", completa Carla Possamai Della, presidente do Comitê da
Bacia do Rio Urussanga.
O palestrante
Francisco da Silva Costa é Professor Auxiliar na
Universidade do Minho, em Portugal, onde concluiu o doutoramento em Geografia
no ano de 2008. Neste momento é Expert da União Europeia no quadro do Programa
Horizonte 2020 e da ERANETMED EU FP7 e perito do Conselho da Europa.
Ele publicou mais de vinte artigos em revistas
especializadas e várias dezenas de trabalhos em atas de eventos. Francisco tem
mais de uma dezena de capítulos de livros e livros publicados, bem como mais de
60 itens de produção técnica. Já participou de diversos eventos no exterior e
em Portugal.
Atua na área de Geografia física e ambiente, com uma
produção científica em várias revistas indexada em temas relacionados com o
planejamento e a gestão de recursos hídricos, o risco de inundação, a
restauração de rios e patrimônio hidráulico.
Coordena e participa em vários projetos dos quais se destaca
o ARCHIV-AVE - Memória digital “Patrimônio documental da bacia do Ave” com o
apoio da Agência Portuguesa do Ambiente e da Fundação Calouste Gulbenkian. É
consultor e coordenador do Projeto “Áreas degradadas do Domínio Público Hídrico
no conselho de Guimarães – Avaliação Hidromorfológica com base no RSH com o
apoio da Câmara Municipal de Guimarães e Centro de Estudos em Geografia e
Ordenamento do Território da Universidade do Minho, do qual é membro.
Francine Ferreira e Eliana Maccari
segunda-feira, 12 de novembro de 2018
Reunião de imersão dá novo passo na elaboração do Plano de Bacias do Rio Mampituba
Encontro aconteceu em
Torres e contou com a participação de integrantes do Comitê Araranguá
A importância do envolvimento de todas as instituições na
preservação da água foi assunto debatido nesta sexta-feira, 9, e sábado, 10,
durante uma reunião de imersão do Plano de Bacias do Rio Mampituba. O encontro
aconteceu em Torres, no Rio Grande do Sul, e contou com a participação do
Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Araranguá e Afluentes Catarinenses do Rio
Mampituba.
De acordo com o presidente do Comitê, Luiz Leme, o encontro
foi bastante produtivo, com a participação de um público de vários setores,
entre governamentais e não governamentais. “Cada um colocou sua preocupação e o
que pode ser melhorado na questão do uso da água. Acredito que pudemos tirar um
bom proveito do encontro e saímos com um grande avanço nesse debate”, argumenta.
A assessora técnica do Comitê Araranguá, engenheira
ambiental Michele Pereira da Silva, explica que a reunião de imersão foi
realizada com a aplicação do chamado Diagnóstico Rural Participativo. “Houve um
primeiro momento de apresentação de todos os problemas, dificuldades e falhas
que ocorrem atualmente na bacia. Com base nisso, trabalhamos as possíveis soluções
e o que fazer para resolver e minimizar esses problemas”, afirma.
Envolvimento
institucional
Um dos principais tópicos discutidos, conforme o presidente
do Comitê, foi o debate sobre os responsáveis pelo processo de gestão dos
recursos hídricos. “Precisamos fazer com que as instituições reconheçam o seu
papel na execução do Plano de Bacias, porque não adianta identificar o problema
no uso da água e responsabilizar um terceiro. É preciso envolvimento
institucional para que a água seja realmente preservada”, completa a engenheira
ambiental.
Depoimento histórico
Nabor Guazelli foi o primeiro responsável pela mobilização
para criação do Comitê Mampituba e, no encontro dessa sexta-feira, deu um
depoimento emocionado a respeito da realização em poder fazer parte da criação
do Plano de Bacias do Rio Mampituba.
“Para um comitê, um Plano de Bacias é absolutamente
fundamental, porque vai dar o norte do trabalho futuro. A água está cada vez
mais escassa e pior, temos verdadeiros continentes de lixo nos mares, não
sabermos o que vai acontecer. Por isso, avalio que o Plano de Bacias não só é
importante, mas sim indispensável”, finaliza Guazelli.
Francine Ferreira
sexta-feira, 9 de novembro de 2018
Palestrante de Portugal abordará gestão das águas em Criciúma
Professor PhD e
geógrafo conduzirá encontro na Unesc na tarde da próxima quarta-feira, dia 14
Novas perspectivas com relação à gestão dos recursos
hídricos no cenário mundial serão apresentadas para a região Sul de Santa
Catarina na próxima semana. O professor PhD e geógrafo, Francisco da Silva
Costa, da Universidade do Minho, de Portugal, ministrará uma palestra na tarde
do dia 14, na Unesc.
Com base no tema "Política(s) da água em Portugal no
quadro europeu: paradoxos, incertezas e desafios", o palestrante irá
abordar a forma como este relevante assunto é conduzido em seu país.
Desenvolvimento econômico, utilização sustentável, proteção e melhoria, e
preocupação com o meio ambiente serão alguns tópicos tratados pelo professor,
que também atua como Expert da União Europeia no quadro do Programa Horizonte
2020.
A realização desta palestra é dos Comitês das Bacias dos
Rios Araranguá e Urussanga com o apoio da Secretaria do Desenvolvimento
Econômico e Sustentável (SDS) de Santa Catarina, Associação de Proteção da
Bacia Hidrográfica do Rio Araranguá (AGUAR) e a parceria da Universidade do
Extremo Sul Catarinense (Unesc).
De acordo com o presidente do Comitê da Bacia do Rio
Araranguá e Afluentes Catarinenses do Rio Mampituba, Luiz Leme, é extremamente
necessário debater a gestão de recursos hídricos de forma compartilhada.
"O palestrante é geógrafo e tem experiência em riscos naturais, gestão de
água, planejamento de bacias hidrográficas e patrimônio ligado à água. Desta
forma entendemos que será importante a presença de conselheiros, estudantes,
professores e pessoas ligadas a este assunto tão importante, que é a
preservação dos nossos rios, da nossa água", argumenta.
Para a presidente do Comitê da Bacia do Rio Urussanga, Carla
Possamai Della a crise hídrica está ligada à falta de gestão das águas. "É
uma satisfação receber o este professor catedrático em gestão de água pela sua
notória contribuição aos estudos em riscos naturais e planejamento de bacias
hidrográficas. Será uma grande oportunidade para refletir a respeito da crise
hídrica que está diretamente relacionada à ausência de gestão", frisa.
O palestrante
Francisco da Silva Costa é Professor Auxiliar na
Universidade do Minho, em Portugal, onde concluiu o doutoramento em Geografia
no ano de 2008. Neste momento é Expert da União Europeia no quadro do Programa
Horizonte 2020 e da ERANETMED EU FP7 e perito do Conselho da Europa.
Ele publicou mais de vinte artigos em revistas
especializadas e várias dezenas de trabalhos em atas de eventos. Francisco tem
mais de uma dezena de capítulos de livros e livros publicados, bem como mais de
60 itens de produção técnica. Já participou de diversos eventos no exterior e
em Portugal.
Atua na área de Geografia física e ambiente, com uma
produção científica em várias revistas indexada em temas relacionados com o
planejamento e a gestão de recursos hídricos, o risco de inundação, a
restauração de rios e patrimônio hidráulico. Coordena e participa em vários
projetos dos quais se destaca o ARCHIV-AVE - Memória digital “Patrimônio
documental da bacia do Ave” com o apoio da Agência Portuguesa do Ambiente e da
Fundação Calouste Gulbenkian. É consultor e coordenador do Projeto “Áreas
degradadas do Domínio Público Hídrico no conselho de Guimarães – Avaliação
Hidromorfológica com base no RSH com o apoio da Câmara Municipal de Guimarães e
Centro de Estudos em Geografia e Ordenamento do Território da Universidade do
Minho, do qual é membro.
Francine Ferreira e Eliana Maccari
quinta-feira, 8 de novembro de 2018
Diretoria do Comitê Araranguá se reúne para reunião de trabalho
Encontro aconteceu na manhã dessa quinta-feira, 8.
A diretoria do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Araranguá e Afluentes Catarinenses do Rio Mampituba se reuniu na manhã desta quinta-feira, 8, na sede da Epagri de Araranguá, para mais uma reunião da equipe. Em pauta, o plano de aplicação e a agenda anual do Comitê.
Do encontro participaram o presidente do Comitê, Luiz Leme;
o vice presidente, Sérgio Marini; a secretária Executiva Yasmne de Moura da
Cunha; e a assessora técnica e engenheira ambiental, Michele Pereira da Silva.
Além disso, também estiveram presentes o presidente da Associação
de Proteção da Bacia Hidrográfica do Rio Araranguá (AGUAR), Antônio José Porto,
e a técnica administrativa Sandra Salete Custódio Cristiano.
Francine Ferreira
quinta-feira, 25 de outubro de 2018
Comunidade contribui no debate sobre o futuro das águas do Extremo Sul
Consulta Pública foi
realizada na tarde desta quinta-feira, em São João do Sul
Reunindo lideranças políticas e da sociedade civil organizada, a consulta pública sobre o Plano de Bacias do Rio Mampituba teve resultado positivo nesta quinta-feira, 25. Em São João do Sul, a comunidade se reuniu para debater e dar sugestões quanto aos encaminhamentos a serem dados no futuro, para a preservação das águas do Extremo Sul catarinense.
Reunindo lideranças políticas e da sociedade civil organizada, a consulta pública sobre o Plano de Bacias do Rio Mampituba teve resultado positivo nesta quinta-feira, 25. Em São João do Sul, a comunidade se reuniu para debater e dar sugestões quanto aos encaminhamentos a serem dados no futuro, para a preservação das águas do Extremo Sul catarinense.
Na oportunidade, os presentes ouviram sobre o estudo feito
até aqui e contribuíram com depoimentos sobre a realidade de cada município no
que diz respeito ao uso da água. “Os presentes identificaram a situação e
localização das ações que utilizam água na Bacia Hidrográfica do Rio Mampituba,
as áreas com forte demanda na agricultura e indústria, por exemplo, ou até
mesmo outras atividades que não foram previstas e que são significativas para a
região. Foi uma boa oportunidade para fortalecermos o processo”, argumenta a
engenheira ambiental do Comitê Araranguá, Michele Pereira da Silva.
Por ser uma bacia hidrográfica localizada no Sul catarinense
e Norte gaúcho, esse plano está sendo construído pelos Governos do Estado do
Rio Grande do Sul e de Santa Catarina, com apoio do Comitê do Rio Mampituba e Comitê
do Rio Araranguá e Afluentes Catarinenses do Rio Mampituba.
De acordo com o gerente de Planejamento em Recursos Hídricos
da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável (SDS), Rui Batista
Antunes, todo plano precisa proporcionar uma discussão sobre o tipo e uso que terá
o rio. “Fizemos um levantamento sobre a água que temos hoje e vamos propor
aquilo que a queremos de melhorias para a qualidade da água e solução dos
problemas da bacia”, ressalta.
Um retrato da
situação das águas
Em Santa Catarina, o estudo será de extrema importância para
retratar a realidade do uso da água na região, uma vez que, no estado, os
afluentes do Rio Mampituba passam pelos municípios de Araranguá, Balneário Arroio
do Silva, Balneário Gaivota, Jacinto Machado, Passo de Torres, Praia Grande, Santa
Rosa do Sul, São João do Sul e Sombrio.
“Por meio desse Plano de Bacias queremos estabelecer quais
as metas e ações necessárias a curto, médio e longo prazo, para podermos
trabalhar pela melhoria da qualidade e quantidade das águas de toda a região”,
destaca o presidente do Comitê Araranguá, Luiz Leme.
Conforme o prefeito de São João do Sul, Moacir Francisco Teixeira,
o município fica feliz em receber os estudiosos que trabalham pela preservação
das águas. “Esse debate vem ao encontro do que a população está esperando, que
é acharmos uma solução e aproveitarmos o potencial existente nos municípios”,
completa.
Próximos passos
Com os pontos colhidos no debate da tarde dessa
quinta-feira, o estado gaúcho deverá encaminhar a organização do enquadramento
e definir os parâmetros de uso das águas também na parte catarinense da Bacia
Hidrográfica do Rio Mampituba.
De forma geral, a conversa foi avaliada como proveitosa para
que os técnicos pudessem ampliar seus conhecimentos a respeito do lado
catarinense do Rio Mampituba. “Essa iniciativa é inédita no Brasil, nunca os
estados fizeram o plano de um rio federal, então combinando com o governo de
Santa Catarina, nos lançamos na aventura. Essa nossa interiorização serviu para
mostrarmos o que já fizemos até agora e nos prepararmos para a grande oficina
de imersão que será realizada para concluir o estudo”, finaliza o diretor do Departamento
de Recursos Hídricos do Rio Grande do Sul, Fernando Setembrino Cruz Meireles.
Francine Ferreira
quarta-feira, 24 de outubro de 2018
Consulta pública vai debater Plano de Bacias do Rio Mampituba
Comunidade é convidada
a contribuir na fase de enquadramento das águas do lado catarinense
O Plano de Gerenciamento dos Recursos Hídricos da Bacia Hidrográfica do Rio Mampituba entrará em debate mais uma vez nesta quinta-feira, 25. Com objetivo de discutir com a sociedade os encaminhamentos do estudo para a preservação das águas da região, uma consulta pública será realizada no Centro de Convivência da 3ª Idade de São João do Sul, a partir das 15h.
O Plano de Gerenciamento dos Recursos Hídricos da Bacia Hidrográfica do Rio Mampituba entrará em debate mais uma vez nesta quinta-feira, 25. Com objetivo de discutir com a sociedade os encaminhamentos do estudo para a preservação das águas da região, uma consulta pública será realizada no Centro de Convivência da 3ª Idade de São João do Sul, a partir das 15h.
Na oportunidade, os presentes abordarão o enquadramento das
águas, em um momento final para discussão, sugestão e decisão dos recursos
hídricos da Bacia Hidrográfica do Rio Mampituba, que abrange municípios do
Extremo Sul catarinense e do norte gaúcho. “O Plano de Bacias vai estabelecer
as ações necessárias para a melhoria das condições da água da região, tanto em
termos de qualidade quanto de quantidade, com objetivo de eliminar e prevenir
conflitos entre usuários de água ou entre os usos do recurso e a conservação
ambiental”, destaca o presidente do Comitê Araranguá e Afluentes Catarinenses
do Mampituba, Luiz Leme.
Estudo em conjunto
Esse Plano de Bacias está sendo construído pelo Comitê do
Rio Mampituba, com apoio do Comitê Araranguá e dos Governos do Estado do Rio
Grande do Sul e de Santa Catarina. “É um documento importante, pois define os
critérios de utilização da água dos rios, lagoas, barragens, açudes e poços,
independentemente se estão localizados em propriedades privadas ou se foram
executados com recursos públicos e privados”, completa a engenheira ambiental
do Comitê Araranguá, Michele Pereira da Silva.
Diversas reuniões já foram realizadas em municípios gaúchos,
como Torres, Mampituba, Morrinhos do Sul e Dom Pedro de Alcântara. Em Santa
Catarina, um primeiro encontro aconteceu em Sombrio e, agora, todas as
lideranças públicas e políticas, bem como a sociedade civil organizada, são
convidadas a participar dessa consulta pública em São João do Sul.
“É fundamental a mobilização de todas as instituições para
assistirem à apresentação do material produzido até aqui e apresentarem
solicitações, correções ou complementações que sejam necessárias para que o
Plano de Bacias reflita as necessidades e as aspirações de cada região”,
finaliza o presidente.
Saiba Mais
Em Santa Catarina, os afluentes do Rio Mampituba atingem os
municípios de Araranguá, Arroio do Silva, Balneário Gaivota, Jacinto Machado, Passo
de Torres, Praia Grande, Santa Rosa do Sul, São João do Sul e Sombrio.
Francine Ferreira
terça-feira, 23 de outubro de 2018
Entidade Executiva realiza primeira reunião de suporte aos Comitês Araranguá e Urussanga
Encontro aconteceu na
manhã desta terça-feira, 23, em Araranguá.
Com objetivo de debater os encaminhamentos iniciais a serem
realizados pela Entidade Executiva dos Comitês de Gerenciamento das Bacias
Hidrográficas dos Rios Araranguá e Urussanga, membros da Associação de Proteção
da Bacia Hidrográfica do Rio Araranguá (AGUAR) e de ambos os comitês se
reuniram na manhã desta terça-feira, 23. O
encontro aconteceu na sede da Epagri, em Araranguá.
De acordo com a coordenadora da AGUAR, Cenilda Mazzuco, a reunião
foi importante porque definiu encaminhamentos referentes a operacionalização da
Entidade Executiva. “E também porque contamos com participação de
representantes dos comitês e da AGUAR na conversa”, completa.
Francine Ferreira
segunda-feira, 22 de outubro de 2018
quinta-feira, 18 de outubro de 2018
Futuras ações do Comitê Araranguá são debatidas pela Comissão Consultiva
Reunião prevista no
calendário anual foi realizada nesta quita-feira, 18.
A Comissão Consultiva do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Araranguá e Afluentes Catarinenses do Rio Mampituba se reuniu na manhã desta quinta-feira, 18. Foi o primeiro encontro do grupo depois da liberação, pelo Governo do Estado, dos recursos a serem utilizados para implantação das ações de gestão dos recursos hídricos do Sul catarinense nos próximos doze meses.
A Comissão Consultiva do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Araranguá e Afluentes Catarinenses do Rio Mampituba se reuniu na manhã desta quinta-feira, 18. Foi o primeiro encontro do grupo depois da liberação, pelo Governo do Estado, dos recursos a serem utilizados para implantação das ações de gestão dos recursos hídricos do Sul catarinense nos próximos doze meses.
De acordo com o presidente, Luiz Leme, a reunião mostrou que
toda a equipe está retornando disposta a trabalhar para dar continuidade ao que
o Comitê já vinha realizando anteriormente.
“Estamos animados para seguir adiante e utilizar esses
recursos para os fins previstos, sempre com bastante transparência. Além das
ações já elencadas em nosso Plano de Bacias, o foco também será na integração
com o Comitê Mampituba, para executarmos juntos o Plano de Bacias do Rio
Mampituba, iniciado pelo governo gaúcho com apoio dos dois comitês e do governo
catarinense”, destaca.
Além de assuntos pontuais, os membros da Comissão Consultiva
trataram dos pontos a serem levados à debate na próxima Assembleia Geral
Ordinária do Comitê Araranguá, a ser realizada no próximo dia 22 de novembro,
na sede da Epagri do município.
Francine Ferreira
quarta-feira, 17 de outubro de 2018
Comissão Consultiva se reúne nesta quinta-feira
Encontro acontecerá na
sede da Epagri, em Araranguá
Os membros da Comissão Consultiva do Comitê de Gerenciamento
da Bacia Hidrográfica do Rio Araranguá e Afluentes Catarinenses do Rio
Mampituba se reunirão nesta quinta-feira, 18, a partir das 9h, na sede da Epagri,
em Araranguá, para a realização da 82ª Reunião Ordinária da equipe.
De acordo com o presidente, Luiz Ismael de Camargo Leme, no
encontro serão debatidos assuntos diversos, como a agenda do Comitê Araranguá
para 2019, a pauta da próxima assembleia, o planejamento de ações para os
próximos meses e demais assuntos gerais.
Francine Ferreira
quinta-feira, 11 de outubro de 2018
Comitê Araranguá participa do encontro “O Brasil que cuida de suas águas”
Evento promovido pelo
Ministério do Meio Ambiente acontece em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul.
O presidente do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio
Araranguá e Afluentes Catarinenses do Mampituba, Luiz Leme, bem como seu vice-presidente,
Sérgio Marini, participaram nessa quarta-feira, 10, do encontro regional “O
Brasil que cuida de suas águas: construindo as bases para o programa nacional
de revitalização de bacias hidrográficas”. O evento foi promovido pelo
Ministério do Meio Ambiente e seguiu, ainda, por esta quinta-feira, 11, em
Porto Alegre, no Rio Grande do Sul.

O encontro tem como objetivo discutir temas relacionados à
conservação e recuperação dos rios, com foco nas regiões hidrográficas do
Atlântico Sul e Uruguai. Convidado a falar em nome do Fórum Catarinense de
Comitês de Bacia Hidrográficas, o presidente do Comitê Araranguá ressaltou a
importância da oportunidade para que fosse debatida a situação das águas e as
ações para melhorar essa realidade no futuro.
“Além disso, os Comitês Araranguá e Mampituba estão se
unindo para elaborar o Plano da Bacia do Rio Mampituba, uma iniciativa do
governo gaúcho com apoio do governo catarinense, cobrando a colaboração do
Ministério do Meio Ambiente, por meio Agência Nacional das Águas",
completou.
Ainda durante o evento, durante o pronunciamento do Governo de
Santa Catarina, o Plano Estadual de Recursos Hídricos ganhou destaque durante a
explanação e, em relação especificamente ao Comitê Araranguá, foram elogiadas
as ações de mediação de conflitos e recuperação de matas ciliares, com plantio
de mudas de árvores por diversas cidades do Sul catarinense.
Revitalização das
Bacias Hidrográficas
O encontro faz parte do processo de elaboração do Programa
Nacional de Revitalização de Bacias Hidrográficas, que teve início em junho e é
considerado pelo Ministério do Meio Ambiente uma demanda cada vez mais urgente
da sociedade brasileira, em função do agravamento da crise hídrica.
“Ao final deste processo pretendemos afirmar a revitalização
como uma política permanente de cuidado com as águas do Brasil”, reforça o
coordenador-geral de Revitalização de Bacias Hidrográficas do Ministério do
Meio Ambiente, Henrique Pinheiro Veiga.
Francine Ferreira
quarta-feira, 10 de outubro de 2018
Coordenadores de Entidade Executiva participam de capacitação
Representantes dos
Comitês Araranguá e Urussanga também estiveram presentes no momento de
aprendizado.
Durante essa quarta-feira, 10 de outubro, uma capacitação
sobre os métodos de trabalho a serem colocados em prática na gestão dos Comitês
de Bacias Hidrográficas foi realizada na sede da Secretaria de Estado do
Desenvolvimento Sustentável (SDS), em Florianópolis. Participaram do encontro coordenadores
das Entidades Executivas dos Agrupamento de Comitês Norte, Sul e Tubarão, bem
como membros da equipe técnica mínima e secretários executivos dos comitês.
A capacitação foi ministrada por César Sbeit, da equipe de
fortalecimento dos Comitês e Diretoria de Recursos Hídricos (DRHI), com o objetivo
de esclarecer dúvidas e alinhar procedimentos.
Como representante do Comitê Araranguá participou a
secretária executiva Yasmine de Moura da Cunha, professora da Universidade do
Extremo Sul Catarinense (Unesc).
Por fim, pela Associação de Proteção da Bacia Hidrográfica
do Rio Araranguá (AGUAR) estiveram presentes o presidente da entidade
executiva, Antônio Porto, a coordenadora Cenilda Mazzuco, a técnica de recursos
hídricos engenheira ambiental Michele Pereira da Silva, a técnica
administrativa Sandra Cristiano, a auxiliar administrativa e engenheira
ambiental Graziela Elias, e o contador Sérgio Wenceslau Mondardo.
Francine Ferreira
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