Foram definidos nessa quarta-feira, dia 10, no Cetrar/ Epagri de Araranguá, os últimos detalhes das ações estabelecidas para o Plano de Recursos Hídricos da Bacia do Rio Araranguá. A etapa C consiste na aprovação das ações em curto prazo que serão colocadas em prática nos próximos cinco anos. As ações foram aprovadas com acréscimo de dois complementos : a definição da mineração com especificação de carvão, e a complementação de educação ambiental.
Foram dois anos de discussões, reuniões, audiências, realizadas em parceria com a comunidade, órgãos públicos, usuários de água e sindicatos da região. “Agradecemos as prestação de serviços da empresa Profill, bem como de toda a comunidade. Todas as dúvidas e questionamentos foram sanados e todas as sugestões foram incorporadas aos resultados finais deste trabalho ”, ressaltou o presidente do Comitê Davide Tomazi Tomaz.De acordo com o coordenador da Profill engenharia e ambiente, empresa responsável pela consultoria técnica do Plano, Carlos Bortoli, 11 metas prioritárias serão colocadas em prática já no ano seguinte. “Entre elas estão o aumento da disponibilidade hídrica, a redução das cargas poluidoras para a melhoria da qualidade da água, ampliação de conhecimento quali e quantitativo sobre recursos hídricos”, destacou.
Além disso, o plano irá
possibilita o acesso a recursos, visto que, embasa tecnicamente a necessidade
de diversas ações apontadas no plano como a construção de barragens, o
tratamento de esgotos sanitários, a integração com os diversos órgãos de
gestão, além da destinação de recursos de fundos para a execução de ações do
Plano da Bacia.
Todas as ações previstas no Plano
serão aplicadas no decorrer de 20 anos, sendo que as 11 prioritárias serão
aplicadas em caráter de urgência. A audiência final ocorre no dia 8 de outubro,
e será o momento da aprovação final dos trabalhos.
Assessoria de Imprensa Comitê Araranguá
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