segunda-feira, 7 de março de 2016

Comitê do da Bacia do Rio Araranguá conclui primeira turma do ano do curso de educação Ambiental

Multiplicar a conscientização pelo cuidado com rios e o meio ambiente. Com este objetivo o Comitê da Bacia do Rio Araranguá inicia o mês em que se celebra o dia da água (22 de março) procurando atingir uma das metas do seu plano de recurso hídricos: criar parcerias com instituições de ensino para multiplicar a conscientização. Para isso, neste fim de semana o Comitê conclui mais uma turma, com cerca de 20 participantes, do curso "Educação Ambiental com um Olhar para as Águas da Bacia do Rio Araranguá", ministrado no auditório do Centro de Treinamento da Epagri, em Araranguá.
Uma das participantes é a professora de história e geografia, Azarias Abatti, que afirma que sempre temos o que contribuir. A professora  relata que sempre que possível em suas caminhadas procura recolher o lixo jogado na rua e que muitas vezes este gesto simples pode fazer a diferença. “Algumas vezes durante o ano temos como fazer a diferença”, declara. Segundo ela o curso contribuiu nos seus conhecimentos, onde obteve informações de conhecimento geral, e entendeu dados locais. “Quando a gente se identifica com a ideia é fácil ser voluntária”, assegura a professora, que levará as informações que aprendeu para sala de aula.
A professora e geógrafa Rose Maria Adami, lembra que a ideia do curso é justamente esta: provocar os participantes a trabalhar como multiplicadores em parceria com o Comitê, já este objetivo é umas das metas do Plano de Recursos Hídricos da Bacia Hidrográfica do Rio Araranguá. “Precisamos educar para participação social. Para que no futuro elas participem das atividades do Comitê", comentou Rose. 


Para o presidente da Bacia do Rio Araranguá, Davide Tomazi Tomaz, todos temos que ser multiplicadores. “Comparando com nossos pais e avós, nossas vidas melhorarão em muitos aspectos, mas a qualidade da água piorou”, compara Davide. O presidente lembra que Santa Catarina é o quinto Estado do Brasil de melhor economia, mas que, porém somos um dos piores em saneamento básico. “Nosso Estado não cuida bem da água”, declara.



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